Autoconhecimento

Como superar traumas emocionais?

Mulher sentada na janela com a cabeça entre os joelhos
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Escrito por Eu Sem Fronteiras

Ao longo da sua vida, é provável que você passe por muitas situações felizes. Ao lado de amigos, de familiares, de amores ou sem companhia, você pode descobrir lugares lindos no mundo, saborear comidas gostosas, dançar muito, cantar as melhores músicas, relaxar ou aprender mais sobre você. Assim, você terá a sensação de que está vivendo a vida com muito prazer.

Existirão, porém, os momentos tristes e difíceis, quando você se questiona acerca do que deveria ter feito de diferente para se sentir melhor, quando você se sentir só, quando você tentar consertar os seus erros a todo custo. É inevitável passar por esse tipo de situação e muitas delas podem gerar um trauma emocional difícil de ser superado.

Como definir, entretanto, a diferença entre um ressentimento e um trauma emocional? Como saber se uma situação pode causar danos permanentes em alguém ou se o mal-estar que ela causa será passageiro? Para encontrar as respostas a esses questionamentos, continue lendo este artigo! Depois, saiba o que fazer para se curar dos traumas emocionais.

O que é um trauma emocional?

A palavra “trauma” é utilizada em muitos contextos distintos. Na física, por exemplo, um trauma pode ser químico, mecânico, térmico, por irradiação ou elétrico. Em geral, esse termo se aplica às situações nas quais dois objetos se chocam ou quando um exerce pressão sobre o outro, provocando a alteração de um deles ou de ambos.

Ao falar sobre trauma emocional, porém, o que se observa é uma ligeira semelhança com o conceito físico. Ainda que ele não envolva objetos, mas pessoas ou situações, há um abalo que provoca danos emocionais em um ou em mais indivíduos envolvidos nesse contexto. Em outras palavras, um trauma emocional é como um choque que atinge uma pessoa e impede que ela seja como era antes.

Outra característica do trauma emocional é que ele é muito particular. Uma situação pode ser traumática para uma pessoa e pode não afetar outra. Em outros casos, um trauma pode impedir alguém de realizar uma atividade, porque, no passado, essa mesma atividade lhe fez mal, mesmo que ela possa ser benéfica no presente. De toda forma, um trauma emocional é uma barreira invisível para uma existência leve e prazerosa.

Qual é a diferença entre trauma, fobia e medo?

Mulher triste e pensativa no sofá
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Entender os conceitos de trauma, fobia e medo pode ser um pouco difícil para quem não tem estudos aprofundados em psicologia. Por causa disso, acabamos cometemos alguns equívocos quando vamos falar sobre nossos sentimentos ou sobre os efeitos das situações que vivemos. Então informe-se corretamente a seguir!

Um trauma é uma situação que desencadeia sentimentos e pensamentos negativos persistentes em uma pessoa. Em vez de seguir a vida normalmente depois de uma situação, por exemplo, ela continua cultivando sensações ruins por causa do que viveu. Um exemplo disso é alguém que foi assaltado e nunca mais teve coragem de andar sem companhia na rua.

As principais sensações que envolvem um trauma são dificuldade de concentração, tremores, confusão mental, paranoia, pessimismo, sudorese, queda da pressão arterial, ansiedade, pânico, desespero, culpa, raiva e tristeza. Se você estiver sentindo algum desses sintomas depois de um evento que lhe ocorreu, procure auxílio médico.

Por outro lado, a fobia é caracterizada por um medo exagerado e incontrolável de algo que não ofereceria tanto risco para um indivíduo. Mesmo que ele saiba que não há o que temer, não consegue tomar uma atitude ou pensar de forma racional quando está diante do objeto do qual tem fobia. Uma pessoa que sofre de nictofobia, por exemplo, sente-se apavorada diante do escuro, podendo encontrar dificuldades até mesmo para dormir.

É importante ressaltar que uma fobia só é diagnosticada como tal quando a pessoa que sofre dela não consegue ter uma vida tranquila e equilibrada por causa dela. No cotidiano, essa pessoa deixa de fazer algo que poderia colocá-la em contato com o objeto temido ou permanece paralisada quando está diante do que a apavora. Esses casos precisam de tratamento.

Finalmente, o medo é uma reação do corpo de uma pessoa a uma situação que apresente alguma ameaça para ela. Como consequência disso, os níveis de atenção, de concentração e de adrenalina aumentam, para que a resposta a esse acontecimento seja rápida e precisa. Ou seja, o medo é algo saudável para nós.

Afinal é a partir da resposta do corpo de um indivíduo ao medo que é possível escapar de cenários perigosos, agir com cautela e se preservar. É o medo que nós sentimos durante uma travessia em uma rua escura que vai nos ajudar a correr, caso apareça algum perigo inesperado. Portanto não há nada de errado em sentir medo!

Quais são os tipos de traumas psicológicos mais comuns?

Ainda que cada pessoa experiencie as situações da vida de um jeito diferente, existem alguns acontecimentos que comumente resultam em traumas. Veja quais são os principais:

1) Separação conjugal

Dependendo do motivo pelo qual um relacionamento de longa data acabou, essa situação pode ser processada na forma de um trauma. Isso porque os envolvimentos futuros podem conter traços de insegurança, desconfiança, baixa autoestima e dificuldade para construir laços. Dessa maneira, torna-se mais difícil voltar a se relacionar com outras pessoas.

2) Perda de entes queridos

Os entes queridos, sobretudo os mais próximos, são apoios importantes para uma pessoa. Quando ela se vê sem eles, pode se sentir desamparada, sozinha e deprimida não só no momento da perda, mas durante muitos outros anos. Nesse sentido, a morte de um indivíduo importante se transforma em um trauma difícil de ser superado sem ajuda.

3) Aborto

A interrupção de uma gravidez de forma inesperada pode resultar em um trauma para a mãe e para o pai do bebê que estava se formando. O motivo disso é que essa perda pode dificultar tentativas futuras de engravidar, além de gerar culpa, medo, vergonha, sensação de insuficiência e de depressão.

4) Acidentes, assaltos e sequestros

As situações que ocorrem de forma imprevista, como acidentes, assaltos e sequestros, costumam levar ao desenvolvimento de traumas. Depois do evento, pode ser difícil para uma pessoa se sentir tranquila, segura e protegida. Então, tentando evitar algo fora de controle, é provável que ela mude uma série de comportamentos que tinha antes.

5) Violência sexual

A violência sexual, que pode ser sofrida por crianças, mulheres ou homens, é sentida como um trauma porque traz sentimentos negativos pelo resto da vida de uma pessoa. Ela pode ter dificuldades para se sentir bem com o próprio corpo, para confiar em alguém, para se envolver com outras pessoas e para se sentir segura, entre outras consequências.

6) Mudanças marcantes

Mudanças marcantes na vida de uma pessoa podem ser percebidas como um trauma por ela. Morar em um lugar novo, trocar de emprego ou passar por uma cirurgia são fatores que envolvem a adoção de uma nova rotina e que podem trazer sentimentos negativos sobre o futuro, como incertezas e inseguranças.

7) Testemunho de uma situação violenta

O que muitas pessoas não sabem é que uma situação pode ser traumática até mesmo para quem não foi a vítima de algo inesperado. Testemunhar um sequestro, uma agressão ou qualquer outro acontecimento violento, por exemplo, provavelmente resultará em sentimentos e pensamentos negativos persistentes.

Nem tudo é trauma

O que caracteriza um trauma emocional é a permanência de pensamentos e comportamentos negativos em decorrência de um evento que uma pessoa sofreu. Porém a maneira como uma situação afeta cada pessoa é muito particular. Ao mesmo tempo em que um acontecimento pode ser traumático para um indivíduo, ele pode ser facilmente superado por outra pessoa.

Para exemplificar, imagine dois casais (X e Y) que passaram por um divórcio. O casal X continua cultivando falta de confiança e dificuldade para se comprometer em relacionamentos futuros, o que mostra que o divórcio foi um trauma. Por outro lado, o casal Y mantém uma boa amizade e cada um já conheceu pessoas novas, evidenciando que o divórcio não resultou em um trauma com consequências emocionais graves.

Como saber que eu tenho um trauma emocional?

É possível que você já tenha passado por inúmeras situações que você interpretou como traumáticas. Pense sobre algo que lhe aconteceu e que fez com que você perdesse a vontade de realizar a atividade que envolvia esse acontecimento ou que causou medo e insegurança em você. Esse tipo de sensação é característica de um trauma emocional.

Há situações que são potencialmente traumáticas para muitas pessoas. Perder um parente querido, sofrer algum tipo de agressão, ter a confiança traída ou experienciar um acontecimento aterrorizante são alguns exemplos disso. Entretanto, como foi dito anteriormente, não há uma regra relacionada ao trauma emocional que alguém pode sofrer. Ao mesmo tempo em que algo pode abalá-lo muito, outra pessoa pode se sentir indiferente com isso.

Para identificar se você tem um trauma emocional, o mais recomendado é que você procure auxílio psicológico. Se você passou por uma situação que lhe provoca medo, insegurança, terror, dificuldade para se relacionar com outras pessoas e/ou ansiedade mesmo depois de muito tempo, há uma chance considerável que você tenha um trauma emocional, mas só um profissional poderá dizer isso com certeza e indicar um tratamento.

Se você quer iniciar esse processo de tratamento dos seus traumas emocionais, porém, há algo que você pode fazer. Confira os cinco passos a seguir para se curar dos traumas emocionais e tenha mais qualidade de vida!

1) Compreensão

A compreensão é uma virtude que permite que todas as situações sejam vistas a partir de inúmeras perspectivas, avaliando, de maneira mais ampla e gentil, os efeitos que ela traz. Quando enfrentamos uma situação traumática e como consequência disso desenvolvemos um trauma emocional, o primeiro passo a seguir é respirar fundo e avaliar o que aconteceu.

Pense sobre o evento que você viveu, quando estiver em um ambiente tranquilo e seguro. Avalie as atitudes que você tomou, o que outras pessoas fizeram e tenha uma noção mais ampla da situação. Deixe os julgamentos para trás e tente avaliar o que passou de maneira compreensiva.

Depois disso, perceba por que você deve se dedicar a se libertar desse trauma emocional. Pode parecer que essa missão será mais dolorosa do que permanecer com o trauma dentro de você, mas tenha a certeza de que a longo prazo será muito mais vantajoso lidar melhor com o que aconteceu.

As chances de sucesso da sua recuperação serão ainda maiores se você tiver ao seu lado pessoas que compreendem a sua dor. Esteja ao lado de quem entende que você tem um trauma emocional a ser curado e que vai apoiá-lo durante todo o processo, incentivando-o a continuar buscando o seu bem-estar.

2) Assumir a responsabilidade

Assumir a responsabilidade pelos nossos atos e reconhecer o nosso papel em tudo que nos acontece são atitudes essenciais em um processo de cura de um trauma emocional. Observe os seus sentimentos em relação ao que aconteceu e entenda de onde eles vêm. Avalie qual foi a sua postura durante o evento em questão e pense se você agiu da melhor maneira possível.

Há muitos casos nos quais uma pessoa que tem um trauma emocional não poderia fazer nada para evitá-lo, mas precisamos pensar também que, em algumas situações, devemos parar de culpar outras pessoas pelos erros que cometemos. É difícil assumir que erramos e que somos imperfeitos, mas é a partir disso que podemos evoluir.

Se o seu trauma emocional é proveniente de um relacionamento que não deu certo, por exemplo, e você perdeu a esperança no amor, reflita sobre as atitudes que você tomou para com essa pessoa que optou por terminar com você. Se você perceber que sempre a tratou bem e que não existiam motivos para o fim da relação, simplesmente compreenda que vocês não combinavam e queriam coisas diferentes.

Faça esse tipo de análise na situação pela qual você passou. Assim, você será capaz de racionalizá-la melhor, deixando os sentimentos de lado e pensando nas atitudes. As atitudes que você tomou poderiam ser diferentes? Refletir sobre como você se portou nesse caso pode ajudá-lo a entender que não há como voltar no tempo e que o melhor a fazer é seguir em frente.

3) Experiências

Mulher olhando pensativa para o horizonte
StockSnap-894430 / Pixabay / Canva

Uma vez que você passou por uma experiência traumática, não tente reprimir os sentimentos que estão envolvidos nesse fato. Se você passou por uma situação triste, permita-se ficar triste por um tempo e processar o que aconteceu. Faça a mesma coisa com outros tipos de situação.

Dessa maneira, você não terá guardado para depois a sua reação a um trauma e não terá espaço para esse evento no seu coração. Você terá a oportunidade de sofrer por ele e encerrar esse sofrimento, porque saberá que já passou e que você pode seguir em frente.

Use as suas experiências passadas de forma positiva. Não olhe para elas com culpa, com vergonha ou com raiva. Todos nós erramos e temos a oportunidade de rever nossos atos. Por isso continuar pensando sobre os nossos erros sem promover mudanças não fará com que nos sintamos melhor.

Então, da próxima vez que você se lembrar de algo que suscita apenas sentimentos ruins, pense sobre outras vezes em que você foi capaz de lidar com essas sensações e perceba o que é possível fazer para afastá-las, dando espaço para o seu autoconhecimento, para uma transformação e para um reconhecimento das suas emoções.

4) Retorno

Revisitar um evento traumático nunca é uma tarefa simples. Não queremos lembrar do que nos fez mal. Na verdade, queremos esquecer tudo isso e fingir que nada aconteceu. No entanto, dentro de nós, mesmo que de forma inconsciente, esse trauma emocional permanece vivo, esperando uma oportunidade para transbordar e causar ainda mais sofrimento.

É por isso que você deve fazer um esforço e retornar para o evento que o perturba. Pense sobre a raiz dos seus sentimentos negativos e avalie por que você continua se sentindo mal por isso. Fazendo esse processo, você será capaz de processar melhor esses sentimentos e esse trauma emocional, libertando-se dele.

Se você está sofrendo de um trauma emocional há muito tempo e tem flashbacks desse evento, é essencial que você procure auxílio psicológico. Só com isso você será capaz de entender o que esse trauma causou em você e como é possível se curar. Há casos em que uma situação ruim pode gerar um Transtorno do Estresse Pós-Traumático, que só pode ser resolvido com acompanhamento médico.

Faça uma constante avaliação dos seus sentimentos e de como você lida com as situações que lhe causam incômodo. Para ter certeza de que você conseguirá lidar com todas elas sem problemas, mantenha contato com um profissional da saúde e perceba como isso fará uma diferença positiva na sua vida.

5) Recuperação

Recuperar-se de um trauma emocional não significa esquecer aquilo que lhe fez mal. É uma nova forma de olhar para a situação que o incomoda. Em vez de pensar sobre ela com dor, tristeza, raiva ou qualquer sentimento negativo, você enxergará que esse evento teve um começo, um meio e um fim. E que, embora tenha lhe feito mal, você já se libertou dos sentimentos envolvidos nele.

A recuperação pode demorar semanas, meses e até anos, mas é importante que você tenha apoio e força para continuar esse processo. Pense que você não está perdendo o seu tempo, mas, sim, aproveitando-o melhor, para se conhecer, entender-se, renovar-se e lidar melhor com possíveis situações desagradáveis do futuro.

Se você conhece alguém que está passando por um tratamento para um trauma emocional, incentive essa pessoa a continuar nessa jornada árdua e desgastante. Ela precisa saber que pode contar com alguém que a compreende e que estará ao lado dela quando tudo parecer mais difícil.

Depois que a recuperação do seu trauma emocional finalmente se transformar em realidade, você vai descobrir uma vida plena, que antes você sequer poderia imaginar. Aproveite os benefícios desse processo e, a partir disso, saiba o que fazer nas próximas vezes em que algo ruim acontecer com você.

Quais são as melhores terapias para traumas emocionais?

Os traumas emocionais não vão se resolver sozinhos, sem que sejam trabalhados por profissionais, então é recomendado que você procure auxílio médico depois de passar por situações difíceis ou até mesmo quando sentir que precisa de alguém com quem conversar sobre seus problemas.

Porém existem outras terapias complementares, além da psicoterapia e da psiquiatria, que podem te ajudar nesse processo. A seguir, saiba como elas funcionam e converse com um(a) médico(a) para saber qual é ideal para você!

1) Psicoterapia

É uma forma de terapia para um ou mais indivíduos (no caso de casais ou outros familiares) que tem como objetivo dialogar sobre as questões que provocam sofrimento emocional em alguém. A partir da psicoterapia, resolvem-se problemas com mais facilidade, lida-se melhor com traumas e identificamos o que podemos melhorar em quem somos.

2) Psiquiatria

Caracteriza-se como uma área da medicina que tem como objetivo estudar, diagnosticar e tratar problemas na saúde mental de um indivíduo. Por meio da psiquiatria, é possível descobrir se uma pessoa sofre de depressão, de ansiedade, de bipolaridade ou de estresse pós-traumático, por exemplo.

3) Hidroterapia

Mulher fazendo hidroterapia na piscina
Robert Kneschke / Canva

Nesse tipo de terapia, utiliza-se a água em diferentes temperaturas para estimular determinadas sensações no corpo de uma pessoa. A hidroterapia pode promover relaxamento, melhoria do sono e alívio da ansiedade. Porém ela sempre deve ser realizada com acompanhamento profissional.

4) Aromaterapia

A partir do contato com determinados aromas, provenientes de óleos essenciais, uma pessoa pode aliviar inúmeros sentimentos negativos. Com o acompanhamento adequado, é possível atenuar a raiva, a angústia, a ansiedade, a depressão, a insônia e a dificuldade de lidar com situações traumáticas.

5) Yoga

Essa prática tem como objetivo melhorar a saúde física e a saúde emocional de um indivíduo, fazendo com que ele esteja em equilíbrio. O yoga atinge esse objetivo por meio da realização de diferentes posturas corporais, unidas a um processo intenso de meditação. Assim, é possível analisar e compreender traumas passados.

6) Equoterapia

Definida pela interação com cavalos, a equoterapia é uma maneira eficiente de combater depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, que são doenças decorrentes de traumas emocionais. É importante lembrar que essa terapia só pode ser realizada com cavalos adestrados em um ambiente controlado, ao lado de profissionais.

7) Cromoterapia

É uma terapia que defende o uso das cores para alterar o estado emocional e físico de uma pessoa. Se uma pessoa for exposta a uma luz de determinada cor, por exemplo, ela poderá ficar mais relaxada, mais feliz ou mais concentrada. Dessa forma, o sofrimento decorrente de traumas será atenuado, com auxílio profissional.

8) Reiki

Nesse tipo de terapia, um profissional que aplica reiki deve posicionar as mãos abertas sob determinadas partes do corpo de uma pessoa. A partir desse processo, é possível canalizar a energia vital do indivíduo, de forma a lhe conferir bem-estar, tranquilidade, autoconfiança e alívio de qualquer sofrimento.

9) Thetahealing

Essa é uma técnica que permite que uma pessoa identifique crenças e padrões limitantes que ela reproduz de forma inconsciente. Com essa análise, então, um indivíduo é capaz de se libertar daquilo que o impede de seguir em frente e de aproveitar melhor a vida. Além disso, o Thetahealing promove a conexão com a energia universal.

10) Constelação familiar

É um complemento para a terapia que auxilia uma pessoa a compreender quais características, sentimentos e comportamentos ela herdou dos próprios familiares. Ao realizar essa identificação, o indivíduo será capaz de compreender traumas emocionais por uma nova perspectiva, traçando um caminho para superá-los.

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Todas as pessoas estão sujeitas a enfrentar um trauma emocional. Se você acredita que está sofrendo de um deles, saiba que não está só e que é possível se recuperar de todos os sentimentos negativos e limitantes que estão tentando atingi-lo. Você é capaz de seguir em frente, de compreender as suas emoções e de transformar a sua vida para melhor. Faça uma tentativa e procure auxílio médico, se for necessário!

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