Cinesiologia Quântica Saúde Integral

Amamentação, um ato tão natural e ainda é considerado tabu

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Escrito por Fátima Cardoso
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o aleitamento materno deve ser o único alimento do bebê até os 6 meses e preferencialmente mantido como alimentação complementar até os 2 anos de idade.

Muitos estudos mostram os benefícios da amamentação para a mãe e o bebê. Menor risco de câncer de mama e de ovário, menor risco de hemorragias no pós-parto, facilita a perda de peso e diminui o risco de desenvolver diabetes tipo 2, esses são alguns dos benefícios que a mãe que amamenta tem. Já para o bebê, alguns dos benefícios são: diminui a taxa de mortalidade, mais resistência às infecções, diminui as chances de ter alergias, menos propensão para a obesidade, diminui cólica e estresse, deixando-o mais seguro, calmo e estreitando os laços afetivos entre mãe e filho.

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Tudo isso é muito lindo e amoroso, porém também pode ter dor e sofrimento envolvidos. Por que muitas mulheres ainda não são informadas desses benefícios para si e para o filho? Será que os nossos governantes ainda não entenderam que o conhecimento leva à prevenção de doenças e isso é bom para todos, inclusive para diminuir os gastos públicos?

E o que dizer das mães que não têm ao menos suas principais refeições diárias? A alimentação pobre em nutrientes compromete a produção do leite para os seus filhos.

Além disso, em pleno século XXI, algumas mães ainda são abordadas e repreendidas por estarem amamentando em público!

amamentaçãoMuitas vezes, há falta de informação e colaboração por parte do pai da criança e dos demais familiares envolvidos. Há também relatos de casos de mães que, por viverem situações estressantes com o pai da criança ou alguns familiares próximos, acabam criando um desequilíbrio emocional que provocou a inibição do seu leite. Isso porque os hormônios do estresse podem inibir a ação dos hormônios da prolactina (produção do leite) e da ocitocina (descida do leite).

Existem inúmeras questões relacionadas à amamentação em que é preciso mais informações e mais atitudes amorosas. Mesmo sendo um processo natural, mãe e bebê terão que aprender juntos sobre a amamentação, em primeiro lugar, é importante ter apoio e ajuda do pai da criança, mas também é necessária a conscientização dos familiares e empregadores, enfim, a sociedade em geral.


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Sobre o autor

Fátima Cardoso

Fátima Cardoso é facilitadora de Cinesiologia Especializada pela escola Three in One Concepts. Facilitadora em Cinesiologia Quântica pela Conexão Harmônica, Massoterapia e Reflexologia pelo Senac, e também Reiki e Metafísica da saúde. Facilitadora de Constelação Sistêmica Familiar presencial e online. Além disso, fez participações no programa Kabballah Egípcia na Rádio Mundial.

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