Eu curti, gostei da mensagem, as cenas eram bonitas… Eu ia compartilhar, e eu não compartilhei porque percebi que as imagens estavam deturpando a mensagem.
Para mim, pelo que eu vivi próximo do Osho, nas comunas do Osho, a mensagem definitivamente não era exaltar e estimular esportes radicais. Viver intensa e perigosamente, na minha visão, dentro da mensagem do Osho, não é isso! Quando a gente faz algum esporte radical, é claro que existe uma curtição especial e essa curtição especial vem do fato de nós estarmos profundamente atentivos ao momento, porque esporte radical exige uma vigilância, um estado de consciência aguçado e isso dá a satisfação, só que a mensagem do Osho é para meditação, de tal forma que esse estado aguçado atentivo aconteça em todas as situações, em qualquer situação.
Por exemplo agora, eu não preciso estar fazendo um esporte radical para estar o mais presente possível, o mais alerta possível, o mais vigilante possível, o mais consciente possível. Então, dentro do que eu vivi, nunca houve um estímulo a essa dimensão de esportes radicais ou algo parecido. E se a gente for observar, existe até uma mensagem, eu diria, antagônica a essa vivência do perigo e ir atrás do risco, do perigo.
Por exemplo, nas comunas do Osho, havia um estímulo muito forte para que nós tivéssemos o máximo de prevenção contra a AIDS, talvez um dia eu faço um vídeo só para isso, porque realmente era muito forte em vários aspectos, então, todos os quartos tinham preservativo, a prevenção principal era usar preservativo, não fazer sexo oral, usar preservativo e estava subentendido…
Confira o restante deste depoimento no vídeo acima.
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