Em um incêndio, por exemplo, o qual há uma pessoa dentro de uma casa, claro que vai confiar no bombeiro. O seu papel é de salvá-la, amenizar a sua dor. Em um ato de confirmação de fé, outro exemplo, um pastor ou padre também possui a missão de levar paz, uma boa palavra de sabedoria ou conselho, uma opinião sobre um assunto, isso pode acalmar os ânimos de quem sofre.
Não pararia aí: um professor que ensina aos seus alunos, um médico que cuida de seus pacientes, um cobrador que avisa sobre crédito para os seus clientes, um salva-vidas, uma cozinheira, um gari, um advogado, um juiz, etc…
Tudo isso significa que as profissões têm o seu papel social. Ninguém faz nada sozinho, ninguém faz a economia girar só, precisa-se de vários fatores para a credibilidade de um país receber uma boa nota pelas agências de classificação de risco (rating) no cenário internacional, da mesma forma funciona com os relacionamentos humanos.
Dinâmica de grupo é mais uma ferramenta, assim como seminários ou aprendizagens. Empresas que têm a ideia de desenvolver os seus funcionários valorizam o seu ideal e o mercado de trabalho. Colaboradores que impulsionam sua formação complementar, acadêmica e experiências, dão passos preciosos para o destaque curricular. Todos ganham em processos de relacionamentos, a quebra de paradigmas é a principal barreira a ser pulada.
Quem não teve dúvidas referentes ao seu modo de falar, tom de voz, vocabulário eleva o seu ego ao máximo. Todos erram “em alguma vírgula” quando o assunto é português, seja em qualquer sentido. O passo humano é esse: errar é normal e cabível de correção, aprender com os erros faz parte ainda mais quando se trata de algo que se aprende com o tempo. Igual à profissão, os relacionamentos vão melhorando também, só é preciso estudar o tema, realizar correções e boas maneiras de negociar atritos.
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