Por trás disso tudo, está muitas vezes a chamada mediunidade, que a ciência não reconhece como causadora de certos sintomas, mas que é bem explicada e estudada por certas religiões, já que mediunidade não se trata de algo limitado a crenças e sim algo inerente ao ser humano: Já nascemos com esta aptidão.
A mediunidade pode causar sonolência, enjoo, náusea, tristeza, euforia, distúrbio comportamental, visões, cheiros, efeitos físicos como movimento de objetos, barulhos como batidas, arranhões, e também desmaios entre outras particularidades. Quando isso ocorre, é necessário buscar um médico para avaliação, mas também procurar-se numa das religiões que tratam o assunto a sério para um parecer.
Não existe uma idade específica para que o médium sinta aflorar esta particularidade. Esta aptidão normalmente já está acertada de acontecer quando ainda estamos na espiritualidade, preparando a nossa vinda ao corpo físico. Lá, juntamente com os benfeitores espirituais, traçamos metas a serem atingidas aqui depois do nascimento e uma delas é a tarefa de desenvolver a mediunidade no sentido de ajudar as pessoas que necessitam.
Muitos acreditam que ela é algo ruim que nos acontece visto que gera sintomas desconfortáveis, mas, na realidade, mediunidade é benéfica, pois possibilita que com esta capacidade ajudemos pessoas, e com estudo aprendemos a lidar com ela.
A mediunidade, equivocadamente como muitos pensam, não é para beneficiar quem a tem e sim para propiciar que trabalhemos em benefício de outrem, pois modalidades como a vidência e a psicofonia estão mais ligadas a auxiliar com esclarecimento em relação aos desencarnados (pessoas que partiram), para que se encontrarem no mundo espiritual.
Toda pessoa que tiver aflorada a mediunidade e não procurar o tratamento espiritual para ou livrar-se do compromisso ou exercer a nobre tarefa, poderá ser envolvido por patologias, muitas vezes, graves.
É necessário para tal muito estudo e também disciplina. “Ser médium é servir de intercâmbio entre o plano físico e o espiritual”.
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