Nosso corpo é nosso templo, nosso corpo é a extensão de nossa alma, nosso corpo é a síntese de vidas já passadas por ele, talvez não fisicamente ou mesmo em matéria, mas a mesma consciência em cada corpo. Nosso corpo é um baú junto ao nosso espírito, com tesouros e mistérios, medos e desejos; entre o bem e o mal, existe nós.
Somos o abismo que separa cada rótulo, dogma e paradigma imposto por nossas diversas versões.
Quem ? O que somos? Por que somos?
Essas questões são, sem dúvida, de suma importância para nossa busca em sentido à evolução, mas existem algumas questões que eu acredito que podem vir antes dessas, como: eu sou feliz? Eu amo quem me ama? Eu busco amar? Eu sei o que é amor? Em que eu acredito? Eu quero acreditar? Qual meu maior medo?
Vivenciar uma vida repleta de dúvidas é uma vida repleta de respostas.
Nem sempre ouvimos o que queremos, mas sim o que precisamos, e não ter resposta já é uma resposta, então cuidado com o que deseja, se entregar para si mesmo é mergulhar em uma fonte de luz e escuridão; conhecer a si mesmo é olhar no olho do nosso verdadeiros “EU”, e entender, quem sabe, as questões: quem eu sou? O que sou? Por que sou?
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Sempre que subimos um degrau na escada da vida, muitas vezes sentimos vergonha de como agimos ou pensamos em outras épocas e degraus; a luz só é luz porque a escuridão nem sempre é só escuridão, até o momento que internamente elas entram em contato, e aí está em suas mãos: qual lobo alimentar, o da luz ou da escuridão?
Um abraço, um carinho, um toque, um olhar, uma lágrima, um sorriso ou um gesto pode dizer tanta coisa que nem mesmo todas as palavras em todas as línguas poderiam expressar. Um dos sentimentos mais lindos é quando tentamos explicar o inexplicável e não conseguimos. Saber que existe algo mais forte que qualquer forma é o que mantém as chamas do amor, do verdadeiro amor fraternal, acesas dentro de nós como seres humanos e como humanidade. Sejam a luz na escuridão, que ofusca o brilho do olhar de cada alma que sempre tem algo a dizer.
Gratidão