Você já parou para pensar que as relações de antigamente eram mais duradouras?
Em sua grande maioria, o casal “comia um quilo de sal” juntos! Hoje porém, com algumas mudanças culturais, temos relacionamentos mais facilitados, (ao invés de irem morar a sós e bancar as contas mesmo num lugar mais simples) que buscam soluções mais confortáveis no curto prazo, porém mais perigosas no longo.
Como sabemos, hoje no Brasil há uma explosão da geração canguru.
Pessoas que embora já mais velhas, ainda permanecem na casa dos pais. Muitos justificam suas escolhas referindo a facilidade financeira e etc.
Nos EUA, a cultura vai na contramão, pessoas muito jovens saem de casa em busca de experiências e vivências, para depois escolherem o que querem de fato. São dois opostos enormes, sem dúvida. Será que um jovem de 17 já tem maturidade para tal?
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No que se refere a relacionamento de casal, vemos ao longo de histórias na mídia ou familiares, que a facilitação das condições produzem relações mais frágeis quando vier a tempestade. E muitas não sobrevivem a elas, justamente porque foram calcadas em bases mais brandas, e não é questão de opinião, são variáveis quase matemáticas.
A grande pergunta é: o que queremos a longo prazo?
Uma parceria realmente sólida ou aparente? Não há problema algum em optar pela segunda, desde que se assuma o risco conscientemente, e não jogue a culpa no acaso depois.
Mas se quiser algo sólido, e com liberdade real de suas escolhas, pague o preço. A vida não dá garantias… Mas… Poderá valer a pena!!!