CAPÍTULO 58 – TRATE UMA MULHER, TODA MULHER, COMO MULHER
(Versão para homem)
É assunto para ocupar todo o espaço do livro, mas será tratado objetivamente, a começar por: mulher não é inferior, superior nem igual a homem. Mulher é mulher e isso expande limites de aprendizado e conhecimento até onde o Universo acaba, e todo homem, pelo menos o que se preza, deve saber disso.
Para o leitor, recomenda-se atenção para os papéis que a mulher exerce e que saiba quando cada um deles requer o foco do momento: a mulher como ser feminino, a mulher como vetor social e a mulher como mãe de todos. Melhor dizendo, a mulher deve ser tratada com delicadeza SEMPRE, apenas por ser mulher, e isso já basta; a mulher deve ser tratada como propulsora do desenvolvimento da civilização humana, em razão dos inúmeros processos que cria, controla e mobiliza nesse sentido e mais do que merece o reconhecimento sincero e respeitoso, e a mulher é o início de todos nós, a mãe de todos os que nasceram e ainda vão nascer, o que lhe assegura o pleno direito ao respeito ABSOLUTO.
Neste cenário em que ponteiam os preconceitos, os tratamentos reducionistas, os barbarismos impostos por homens cuja geração parece ter sido pelas sobras do material genético rejeitada pelo controle de qualidade, vê-se que cresce a adoração pelo corpo feminino, como se fosse mero parque de diversões, e na proporção exata diminui a doçura do olhar para a alma que quer apenas seguir junto com o gênero masculino na tarefa da construção do mundo possível.
Tratar uma mulher como uma mulher pode até ser estado de arte na imensidão dos universos que cada uma carrega, porém, menos delirantemente e mais no contexto do operacional concreto, pode-se afirmar que o magnífico da mulher é a sua consciência de imensidão e sua magnânima compreensão de que a espécie masculina ainda está engatinhando nesse domínio.
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Faça a diferença, estimado leitor, ENORME diferença quanto mais não seja fugindo da imensa maioria masculina, incapaz de olhar para uma mulher como convém, constituída ainda por diminutos trogloditas que não levaram uns piparotes na infância e não tiveram coragem para encarar uma bela terapia!
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