Transição Planetária

Data Limite – Saiba onde estamos nesta Transição Planetária

Planeta Terra visto do espaço.
Escrito por Deva Layo Al-N-Dara

O que é a Data Limite? Afinal, o que ela marca? A descida oficial dos extraterrestres em nosso planeta? O fim dos tempos?…

A Data Limite não é um evento exato como muita gente acredita, ela não é um número específico. Ela é mais um Rito de Passagem do que qualquer outra coisa. Como nossa civilização excluiu os ritos de passagem, o advento da Data Limite chega para mudar nosso nível de consciência, porém, ele está além do contato físico em massa com os extraterrestres que a maioria de nós deseja.

O contato no formato que Chico Xavier mencionou já está se dando há anos, e as pessoas não notaram isto como um fato: ainda querem uma data oficial em que as naves irão descer entre nós. A aceleração de consciência tão falada após a Data Limite foi antecipada há anos e as pessoas não perceberam que este processo de despertar já está em andamento desde a década de 40, quando começaram as abduções em massa. Naquela época, os extraterrestres movimentaram a árvore genealógica da humanidade, ativando genes adormecidos nas linhagens familiares da Terra. Este processo inteiro é que marca o início da aceleração, só que de um outro processo: o da transição planetária. E isso tem muito a ver com a era em que estamos vivendo, então vamos lá!

Planeta Terra.

A astronomia hindu afirma que nosso sol é parte de um sistema estelar binário, que se move através da Via Láctea numa órbita conjunta com a Estrela de Alcione das Plêiades. Isso é bastante provável, já que a maioria das estrelas em nossa galáxia pertencem a sistemas binários ou múltiplos.

Assim, os antigos astrônomos hindus observaram a órbita do sol e nossa relação mutável com seu centro galáctico em um ciclo de 25.800 anos, O Grande Ano. Durante este Grande Ano, nosso sol se aproxima e se afasta de seu centro galáctico, afetando drasticamente a consciência de todos os seres viventes em nosso planeta.

Estes astrônomos antigos afirmavam que a ascensão e queda das civilizações é decorrente deste percurso de nosso sol. Logo, a queda da civilização está sincronizada com a distância da Terra em relação ao centro da nossa galáxia. Curiosamente, a NASA também reconhece o Grande Ano hindu, ou seja, ele é bem real, e os astrônomos atuais não conseguem compreender como escrituras de 4.000 anos atrás podem conter informações e cálculos tão precisos. Sinal que as civilizações que os escreveram não eram tão estúpidas, e com certeza gozavam de uma tecnologia sem precedentes.

Sol

Quando o nosso sol se aproxima de seu centro galáctico através das eras, a humanidade se ilumina, mas quando se afasta dele, nós sentimos os seus efeitos com a perda de consciência de quem somos – e também de humanidade.

Assim, existem 4 Yugas ou Eras que são ciclos planetários em expansão, seguidas de 4 eras com ciclos planetários em declínio, que formam um ciclo completo de um Grande Ano: Satya Yuga – Idade de Ouro; Treta Yuga – Idade de Prata; Dwapara Yuga – Idade do Bronze; Kali Yuga – Idade do Ferro. A Kali Yuga se repete novamente no ciclo e ascende para Dwapara Yuga e assim sucessivamente, completando a elipse do percurso solar em Satya Yuga, que se replicará para a função descendente do ciclo, interminavelmente. Perceba que esta descida e ascensão no ciclo de nosso sol é nossa própria queda e ascensão planetária. A Data Limite é apenas um minúsculo ponto de um ciclo gigantesco!

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Atualmente, estamos na Dwapara Yuga ascendente desde o ano 1.600, uma era marcada pelo desenvolvimento tecnológico até o presente momento, mas ainda com pouco entendimento a respeito do funcionamento da consciência e da espiritualidade. Ou seja, saímos da Kali Yuga, a Idade das Trevas, quando a humanidade começou a perceber a existência de energias mais sutis como a eletricidade e as leis da astronomia já naquele tempo! Isso acontece porque nosso sol já está na elíptica ascendente em direção ao próprio centro de sua órbita, aproximando-se dele.

Segundo os cálculos do sábio yogue e guru Sri Yukitéswar, este esclarecimento é provado em seu livro A Ciência Sagrada (leitura a qual aqui recomendo), revelando que a posição do mundo na era atual de Dwapara, não foi corretamente calculada nos almanaques hindus, porque seus astrônomos e astrólogos se deixaram guiar pelas anotações erradas de alguns eruditos da própria Kali Yuga! Kali Yuga é sempre um tempo em que o intelecto fica ensombrecido em função do distanciamento de nosso sol de seu centro galáctico, o que nos leva a concluir que as influências do centro de nossa galáxia são profundamente benéficas para a humanidade. Assim, estes astrônomos que se basearam nos estudos dos eruditos da Era das Trevas se enganaram, afirmando que sua duração seria de 432.000 anos. Tal equívoco leva muita gente, incluindo autores acadêmicos e pesquisadores, a acreditar que estamos em Kali Yuga até agora, e que ainda amargaremos longos anos até vislumbrarmos uma nova Era Dourada. Uma negra perspectiva, que felizmente não é verdadeira, segundo Yukitéswar.

Sri Yukitéswar

Sri Yukitéswar

No entanto, não estamos caminhando para uma nova Era de Ouro como muitos supõem, NÃO. Isso é infantilidade espiritual, precisamos botar nossos pés no chão. Estamos ainda em DWAPARA YUGA, e ainda faltam-nos mais uma era inteira de Treta Yuga para adentrarmos em Satya Yuga novamente!

Existem informações que são controladas e ocultas ao público comum. Somente uma pequena nata do mundo, aqueles que controlam o sistema econômico, têm acesso à História Proibida da Humanidade. Pouco a pouco, eles vão soltando estas informações, porém juntamente com desinformações, para gerar mais confusão e assim ganharem mais tempo, atrasando o processo da transição planetária rumo à sua ascensão. Porém, que possamos acalmar nossos corações e colocar o nosso foco no bem, pois os governantes da Terra não podem atrasar o percurso do sol!

Podemos não saber de toda a nossa história e termos o acesso à nossa verdadeira origem negado, porém, sábios como Yukutéswar sempre nascem de tempos em tempos. E neste tempo atual, os divinos poderes governantes fizeram nascer milhares de crianças sábias desde o século passado, liberaram o acesso parcial das naves à humanidade e sua influência sobre nós, a fim de conseguirmos efetivar os intentos divinos neste ciclo de ascensão. Vamos então compreender um pouco mais como ele funciona, para que saiamos da ignorância e possamos nos tornar co-criadores mais conscientes ainda de nosso processo pessoal, dentro do ciclo galáctico de nosso sol, pois não existimos à parte do Universo, somos todos conectados.

Menino meditando.

A mais recente Era Dourada, Satya Yuga, foi de 16.300 a 6.700 a.C., época da mais alta civilização – a humanidade deste tempo já ascensionou. A última Era de Prata, Treta Yuga, foi de 6.700 a 3.100 a.C., quando o nível de cultura começou a declinar. A última Era do Bronze, Dwapara Yuga, foi de 3.100 a 700 a.C., em um contínuo declínio da civilização. A Idade do Ferro mais baixa, Kali Yuga, de 700 a.C. a 1.600 da Era Comum, declinou em um tempo de ganância, guerra e doença. Estamos agora, novamente, em uma Idade do Bronze, só que em expansão, Dwapara Yuga que começou em 1.600 e irá até o ano de 4.100 de nossa contagem atual.

Diz-se que este é um período de expansão das forças elétricas, atômicas e mais sutis, mas ainda não há um ganho de consciência muito significativo, pois sofremos muitos conflitos. A próxima Era de Prata será em 4.100 e irá até 7.700, uma era de grande expansão que nos preparará a entrada da próxima Era de Ouro, que será apenas em 7.700 e durará até 12.500 da Era Comum, um tempo em que experimentaremos a mais alta cultura espiritual! Até lá, que procuremos crescer neste pequeno momento de transição planetária atual, preparando o terreno para os que virão depois de nós.

Todo este estudo nos coloca conscientes de nossa responsabilidade. Que possamos aceitar que ninguém pode saltar de uma vibração precária para outra melhor, sem que tenha desenvolvido em si recursos para sustentar sua nova condição. Logo, é necessário provocar nas grandes massas, a necessidade de ir além para que tenham condições de transcender. Foi exatamente isso o que aconteceu quando os extraterrestres se provaram como reais a nós e movimentaram nossa linhagem genética, fazendo nascer os índigos e cristais entre nós. Estava acontecendo o tempo todo e debaixo de nossos narizes!

Namastê

Desta forma, nossa querida Data Limite é apenas o estopim de uma nova velocidade em nossas questões emocionais, psicológicas, sociais e mundiais, que deverão acompanhar o Grande Ciclo de nosso sol. Encaremos esta nova fase como um ajuste das nossas engrenagens, que receberão um óleo de melhor qualidade para funcionar de maneira mais eficaz, e encontrando melhores soluções para as nossas encrencas. Crescer fica mais gostoso quando se sabe para onde está indo.

Sobre o autor

Deva Layo Al-N-Dara

Deva Layo – nome tântrico de Luciáurea Coelho – é autora e arquiteta com especialização em cura de ambientes (Feng Shui, radiestesia e radiônica).

Atua como condutora de percepções, é empata sensitiva consciente e contatada de fenômenos anômalos (UFO), com vasta formação e experiência no segmento artístico, holístico e em espiritualidade: técnicas de dança para educação somática, terapêutica tântrica, terapêutica Yoni Egg, mestria em Reiki, practitioner em ThetaHealing, terapêutica psicanalítica e junguiana, renascimento, leitura de oráculos e condução do sagrado.

É mantenedora da Plataforma de Conhecimento LILITH-BRASIL, criadora da “Jornada para Lilith – de 21 Dias” e mentora do “Lilith Satsang – Encontros com Lilith”, da Escola Psicopompo de Lilith, do Programa Consciência Rúnica (na Rádio StartFM, em 2017), compiladora e transmissora das obras “O Chamado de Lilith”, “Lilith – Rainha da Lua”.

É também autora das obras “A Sombra Que a Gente Tem”, “O Vampiro no Divã”, “Yoni Egg – A Pedra Filosofal da Consciência Feminina”, “Meditação Yoni Egg” e da série de cinco volumes sobre Geometria Corporal Expressiva para Dança do Ventre, disponíveis no Clube de Autores e na Amazon.

Compartilha conhecimentos por meio de seus livros pela expansão da consciência planetária.

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