CAPÍTULO 66 – UM MANUAL DE BOAS MANEIRAS AJUDA MUITO NO TRATO COM AS PESSOAS!
Nas bancas de jornais e revistas vende-se interessantes manuais de boas maneiras, que envolvem desde as práticas do dia a dia até as situações sociais em que são requeridos comportamentos mais refinados. É um pequeno investimento para possibilitar ENORME expansão social!
Não importa em que meio estejamos, se na intimidade de uma reunião com amigos ou nos salões das recepções regidas pelas regras de cerimonial e protocolo, uma coisa é rigorosamente certa: boas maneiras fazem uma grande diferença e nos ajudam a nos afastar das nossas origens ancestrais, por exemplo, nas quais comer diretamente com as mãos e estapear os mais fracos ao mesmo tempo era a grande prova de poder e grandeza.
Cortesia, boas maneiras, refinamento, elegância e tudo o mais que esteja correlato e que facilitem os relacionamentos humanos em bases enriquecedoras e saudáveis fazem grande diferença na qualidade da vida social.
Uma horda de bárbaros, com costumes herdados do chão das cavernas de distante época e sem limites, como o que impera nas torcidas organizadas do nosso futebol, não é um modelo sadio para pautar toda a conduta da humanidade. Independentemente do poder aquisitivo da pessoa, o que a faz melhor e agradável para todas as outras é a sua conduta adequada, leve e bem fundamentada no que eleva e acentua o que as pessoas têm de melhor: inteligência, sensibilidade e senso estético.
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Vale a pena assistir ao vídeo “BOAS MANEIRAS”, em que a protagonista é a Mônica, heroína do genial Mauricio de Sousa, via link https://youtu.be/YHS34tkXdR8
É uma boa e divertida introdução para livros como “ETIQUETA DE BOLSO, UM GUIA DE BOAS MANEIRAS DE A a Z”, da especialista Célia Ribeiro, coleção L&PM Pocket, muito prático e de boa construção didática.
Por outro lado, considere a importância do assunto refletindo sobre por que muitas empresas incluem em seus testes para escolher candidatos a cargos de importância comportamentos como portar-se à mesa, mediante a observação das maneiras do candidato, além de outras situações em que as boas maneiras podem ser avaliadas. Muitos bons profissionais perdem oportunidades de emprego porque não sabem como comportar-se durante as entrevistas, nos seus manejos comportamentais/sociais e até mesmo em situações inusitadas, como aquele candidato que perdeu preciosos pontos na sua avaliação porque não desligou seu telefone celular antes da entrevista ou daquele outro que não se levantou da cadeira à mesa da entrevista, quando a entrevistadora entrou na sala para dar início à conversa.