Todas as relações têm ciclos e estes precisam ser bem observados, analisados e reconhecidos. É ideal pensar nelas fazendo uma analogia com um casamento, seja relação de trabalho, familiar, amizade ou até mesmo relacionamentos amorosos menos formais como o namoro… Podem dar certo durante anos, mas para que isto aconteça há ajustes necessários a serem feitos por ambas as partes…
Independente do quanto durarem, dos perfis envolvidos, decisões tomadas e/ou atitudes inerentes, elas deram certo durante determinado período, porém, ao perceber que o sentimento mudou, o “amor” acabou ou outras variáveis tornaram a relação cansativa, desmotivadora e/ou não produtiva, deve-se então, tendo como principal objetivo a sua saúde mental/emocional, pedir a separação, o divórcio e seguir a vida para que, no momento certo, uma outra relação com o perfil desejado apareça…
É necessário deixar ir o que já não faz mais parte da nossa realidade, das nossas prioridades, dos nossos objetivos, para que o novo entre em nossas vidas!
Deu certo enquanto durou, aconteceu o que foi necessário para o aprendizado dos envolvidos.
Às vezes é difícil aceitar, nos acostumamos com a energia, com o que nos faz mal, só porque vivemos determinados padrões há algum tempo e o nosso cérebro simplesmente se acostumou e nos induz a ficar ali, repetindo o mesmo comportamento… está na hora de mudar esse fluxo.
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Deixar ir é amar-se! Não insista em algo que passou a lhe maltratar, que não te agrega! Aceite o término, viva seu luto e siga seu caminho! Deixe seu coração livre para recomeçar com outros atores em outro lugar!
Saber a hora de divorciar-se das relações abusivas que sugam nossa energia e não nos valorizam nem nos impulsionam, seja em casa com a família, fora dela com amigos, e não menos importante, no ambiente de trabalho, é saber viver!
Seja sábio, resiliente e grato ao que viveu, grato ao que virá, ao que viverá!