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Se eu treino a presença em movimentos, em soltura que já existe, em agito interno que já existe, fica mais fácil à pessoa ser o observador daquilo que ele é natural, no momento e depois que ela escoou essas tensões, fica mais fácil, ela sentar e repousar e curtir a presença em momentos de quietude ou de mobilidade é… nem é só uma, nem é só outra, é um equilíbrio é meio que um equilíbrio entre o extrovertido e o introvertido, entre o fora e o dentro. Nossa cultura hoje é muito para fora, eu chamo para dentro, mas eu uso o para fora, o extrovertido como porta de entrada, que é o natural, que é o fácil hoje…
Toda essa ideia não é minha obviamente. Toda essa ideia é do Osho, que é o meu mestre. Eu uso uma didática em função da minha experiência e não do que eu ouvi dele, uma experiência que gera uma didática e que gera a criação de estratégias, que eu julgo adequadas, mas eu gosto de chamar de meditações contemporâneas, porque não são sós as ativas que são contemporâneas, porque elas são contemporâneas, o Osho trouxe né … eu não uso as técnicas do Osho tal qual ele fez, eu uso, eu pego estágios e faço uma composição própria, mas mesmo as paradas elas são novas, mesma as paradas têm algumas abordagens novas ou alguns enfoques novos. Sendo novo, eu acho que contemporâneo é um bom termo.