Estimados leitores! Saudações de paz! Feliz e auspicioso novo ano!
Neste mês de janeiro é comemorado o Dia Internacional da Medicina Integrativa e queremos compartilhar com vocês um pouco do conhecimento sobre as possibilidades terapêuticas integrativas.
Afinal, quanto mais informações tivermos, mais seremos capazes de entender que somos autores e responsáveis pela nossa saúde física e mental.
Particularmente acredito que tudo está conectado: o que pensamos, o que comemos, o ar que respiramos, os produtos que entram em contato com nosso corpo (cremes, perfumes, xampus); tudo se conecta e se relaciona de inúmeras maneiras diferentes. Além, é claro, dos fatores culturais, sociais, familiares de nosso dia a dia.
São variáveis incontáveis e somos seres únicos com experiências diferentes. Um mínimo detalhe torna cada história particular.
É nessa particularidade que a medicina integrativa ganha espaço para nos ajudar na gestão da saúde, pois são ações que visam cuidar do bem-estar físico, mental, cultural e social das pessoas. É uma visão ampliada do cuidado; um relacionamento entre paciente e terapeuta pautado na responsabilidade de que cada indivíduo é responsável pelo seu bem-estar, praticando o autocuidado.
Existem várias pesquisas científicas que demonstram a capacidade inata de recuperação do organismo. Precisamos apenas oferecer as condições adequadas ao nosso corpo para que ele consiga se reorganizar.
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E dentre as várias terapias oferecidas neste contexto gostaria de compartilhar os benefícios da meditação e do Reiki. Técnicas que utilizo e que me ajudam na manutenção do bem-estar.
A meditação oferece a pausa e o encontro com o silêncio. Reforça minha conexão com Deus. A prática da meditação me ajuda a perceber quando perdi o equilíbrio, me ajuda a identificar algo a que preciso dar mais atenção e amor.
O Reiki é uma técnica de equilíbrio energético que tem como objetivo desbloquear e ativar chakras e meridianos. Alertando sempre que a técnica não substitui tratamentos convencionais, é um tratamento complementar.
Lembrando que não existem mágicas e fórmulas perfeitas e não devemos ansiar por perfeição. As dores e as angústias fazem parte do caminhar; são necessárias para nosso desenvolvimento. As dores e as doenças poderão existir em nossa vida.
O que aprendo considerando essas práticas é que minha vida tem qualidade e amor, apesar das dificuldades que se apresentam pelo caminho.
Quando acho que não darei conta de passar por alguma adversidade ou dor física, as práticas integrativas oferecem o suporte necessário para que eu consiga me equilibrar mais rapidamente. É como se as feridas cicatrizassem mais rápido.
Ainda temos muito para aprender. É necessário se perceber, se conhecer para identificar quais técnicas poderão ajudar e principalmente quais profissionais estão aptos a oferecer os cuidados integrativos. Todo o processo é gradativo e diário. Autocuidado requer disciplina e atenção constantes. Sempre com leveza, amor e autocompaixão.
Que neste novo ano a gente consiga se nutrir de amor, fé e silêncio para nos encontrarmos em paz e oferecermos a paz ao mundo! Namastê.