Primeiro episódio: Seja muito bem-vindo à essa série que tem como objetivo plantar uma sementinha no seu coração sobre questões, ligadas ao autoconhecimento, que considero muito importantes. Quem é você?
Apropriarmo-nos de nós mesmos, descobrir quem somos na essência tem se tornado cada dia mais fundamental para vivermos uma vida plena e feliz. Chega de seguir a boiada e caminharmos sobre um destino que traçaram para nós!
É o momento de olhar para dentro e descobrir de fato tudo aquilo que faz nossa alma vibrar na mais alta frequência! Meu convite é que tenhamos um “bate-papo” durante quatro semanas sobre questões que nos afastam de nós mesmos, para que possamos nos perceber, nos acolher, nos aceitar e acima de tudo, nos amar.
Costumo dizer que o autoconhecimento é a maior demonstração de amor-próprio que podemos ter com a gente mesmo. Quando nos permitimos olhar para dentro, estamos abertos a vivenciar inúmeras descobertas maravilhosas, que podem, inclusive, ressignificar muitas das dores que sentimos hoje.
Assista ao vídeo abaixo e deixe seu comentário se sentir no coração. Vamos trocar experiências e nos acolher. Essa jornada é minha, é sua, é de todos nós! Após o vídeo vou deixar um exercício que pode te auxiliar nesse processo. Espero que goste!
Exercício para o autoconhecimento:
A proposta aqui é levar você a lugares que talvez ainda não tenha ido, ou por não saber o caminho ou simplesmente por falta de se propor à tal caminhada. São algumas perguntas que parecem simples, mas que talvez exijam muito da sua capacidade de se livrar do autojulgamento e autocrítica.
Minha dica para iniciar esse processo é fazer uma respiração nasal profunda por três vezes: inspire pelo nariz profundamente contando até 4, segure a respiração por 4 segundos e solte, também pelo nariz, contando mais 4. Esvazie sua mente. Preste atenção somente na respiração. Sinta o ar entrando pelas narinas e depois saindo. Isso vai te trazer para o momento presente e facilitar o desenvolvimento do exercício.
Ao ler cada pergunta, tente não racionalizar a resposta, ou seja, tente não responder com a razão, com a mente. Dê preferência pelo sentir. Deixe vir os sentimentos e apenas observe-os, e, então, vá desenvolvendo sua resposta.
Vamos lá?
1 – Imagine-se diante do espelho, em um lugar que não exista nada, nem ninguém além de você. Sua imagem refletida está olhando bem no fundo dos seus olhos e te perguntando: Quem é você na sua essência?
2 – Neste mesmo ambiente, de puro amor e paz, resgate qual foi a coisa mais incrível que você já fez por você? Aquilo que te trouxe uma felicidade inexplicável e genuína?
3 – Do que você realmente gosta? Estamos falando aqui de tudo o que imaginar — música, comida, lugares, estilo de se vestir — deixe fluir e apenas escreva!
Depois que terminar, dê uma volta, tome um café ou algo de que goste, e releia suas respostas (esse espaço deve ter mais ou menos 1h) e veja como se sente diante do que externou. Perceba suas emoções (surpresa, raiva, alegria, tristeza, satisfação), observe seu corpo (se está expandido, peito aberto, relaxado ou os músculos estão contraídos, maxilar travado, coração acelerado). Tudo isso faz parte desse processo e aos poucos ficam mais nítidas essas percepções. Se desejar anote tudo também.
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Se tiver alguma dúvida sobre os exercícios do próprio processo ou se quiser apenas desabafar e trocar experiências, deixe sua mensagem aqui embaixo ou me procure no Instagram: @carolinazambelo.
Espero que tenha gostado e te aguardo no próximo episódio para mais uma etapa dessa jornada linda! Além de mais reflexões, trarei uma continuação dos exercícios.
Fique bem.
Aho
Namastê
Seguimos!