Para quem não conhece como funcionam as energias, pode ser pego de surpresa por alguns acontecimentos, afinal não é porque não acreditemos em certas coisas que elas não existam.
Muitos não sabem explicar, por exemplo, o motivo pelo qual bocejamos, quando alguém que está perto de nós boceja. Também não acham explicação para o sentir-se sonolento ao conversarem com determinada pessoa.
Tais acontecimentos têm relação com a energia que emanamos ou se exterioriza de nós involuntariamente e é captada por outra pessoa, involuntariamente também.
Os supersticiosos são os que mais sofrem as influências dos ambientes. As pessoas que valorizam o poder de certas plantas, tais como espada-de-são-jorge, pimentas, arruda, alho, comigo-ninguém-pode, ou também alguns amuletos como elefantes, corujas, crucifixos, fitas, colares, ferraduras, pé de coelho, trevo, tatuagens e tantos outros, certamente quando adentram recintos ou se deparam com tais aparatos, recebem impacto energético na mesma proporção que emanam.
É lógico que, por trás de todos esses aparatos, existe uma força espiritualista vinculada, mas que só atingirá quem estiver desprovido de defesas. E, quando falo em defesas, quero dizer desprovido de fé. Lembremos sempre que Jesus nos alertava para vigiar e orar.
Estando nós em vigilância, isto é, vigiando nossa mente para não desejar o mal ao próximo e procurando sempre perseverar no bem, certamente não seremos atingidos por qualquer força alheia.
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Por outro lado, todo aquele que se utiliza de plantas, amuletos ou símbolos na intenção de intimidar outrem está envolto em uma energia negativa, e certamente logo ali será alvo de problemas que podem variar de doméstico, funcional ou físico, com pequenas ou até grandes consequências, pois afinal desconfiam de todos que estão a sua volta, motivo pelo qual, demonstrando insegurança, tentam a intimidação através de parafernália.
É enaltecedor demonstrar a fé, mas ela deve ser de foro íntimo. Uma prece dentro da carteira, uma medalhinha no pescoço sem exibição, uma tatuagem discreta são atitudes particulares que nos fortificam, e não afrontamos os outros.
A base de tudo é Jesus, e pelos ensinamentos Dele vemos que Ele se utilizava apenas da prece para exteriorizar fé e se conectar com o Pai. Portanto o restante passou a ser invenção nossa, porque ainda não conseguimos nos livrar dos apegos materiais. Precisamos ainda do visual para fortificar o pensamento que vamos exteriorizar.
Tenhamos a certeza de que tudo vai influir em nosso comportamento. Enquanto estivermos ligados a sentimentos menos elevados, as energias vão sempre procurar nos desequilibrar, em confronto com quem persevera no bem.