Dizem que “o que a vida quer da gente é coragem”, pois bem, que seja isso e mais um pouco. A receita para uma boa vida depende de como cada pessoa vive a sua realidade. Alguns ingredientes não servirão do mesmo modo para todos, devido a alguns contratempos do dia que podem surgir em excesso ou em pequena quantidade, mas usados sabiamente o efeito é certeiro.
Mas quem quer estar cem por cento consigo? O filósofo nos diz que quando estamos verdadeiramente em paz, ficamos sozinhos, ou seja, sem carregar os pertences dos outros. Quão contraditórios somos. E somos mesmo! A nossa busca pela verdadeira felicidade está na paz que nos falta pessoalmente, e nada relacionado a estar em paz com as pessoas. Só estaremos em paz com as pessoas quando nosso interior estiver pacífico em que nenhuma tormenta externa nos abala.
A natureza ensina tanto a esse respeito com seu ciclo de vida interdependente. Um ecossistema dinâmico, em que cada parte sabe de sua atribuição cumprindo com total responsabilidade e consciência integrada entre cada reino e suas espécies. A única espécie que ainda está levando um tempinho a mais para conscientizar de sua autonomia é o Homo sapiens. Nenhum animal ou vegetal vive tomando para si o que pertence ao outro e nem terceirizando suas tarefas. E o que dizer então quanto à valentia de suas escolhas, o sim e o não, a integridade do instinto.
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O carma de cada um é resolver suas próprias questões pendentes e perdidas em algum lugar desse universo. Então, olhe para o que está lhe aguardando, reflita, conscientize-se, planeje, coloque-se em prática para a solução. Seja seu mestre de obras nesse autoajuste. Coloque sua maestria em movimento, deixe aflorar, o coração palpitar, coragem para com e quem você é. Como é perfeita a sua natureza interior! Com total paciência e amor, levando você aonde precisa chegar, manifestando o caminho do autorresgate, revelando que tudo mais é apenas acessório. Você é a(o) corroteirista dessa sua jornada e a atriz ou o ator principal da sua história, podendo escolher o cenário, a fala, a vestimenta, os coadjuvantes, o que sentir ser favorável para desempenhar cada vez melhor o seu papel. Lembrando que com ou sem plateia, é entre você e o Criador.
Como sempre digo: “Seja Mestre de Si!”