Neste mês as preocupações se concentram no denominado Setembro Amarelo. Isso tem a ver com a preocupação com aqueles que ainda persistem em acreditar que o abreviar a vida é a solução de tudo.
Pelo mundo sempre houve guerras que ensejaram milhões de mortes, cujas causas se iniciam pela imprudência de conquistas, que ao serem analisadas não teriam razões de existirem se não fosse a intransigência, e isso faz com que a aura planetária contenha resíduos influentes de extermínio, nos levando a resolver os problemas e a ansiedade pelo extermínio.
Então, parece que dando cabo à vida tudo se resolve para quem se vai. Mas não é assim, não! Muito pelo contrário! Partindo-se do princípio de que a morte não existe e sim de que morre apenas o corpo material, pois que somos espírito/alma que ocupamos temporariamente um corpo que se decompõe, só agravamos a situação, pois após o suicídio vamos nos deparar com a realidade de que a vida continua e que ainda teremos de retornar em uma nova vida para reparar nossos erros, agora agravados pela lesão que cometemos ao nosso corpo astral, que é uma cópia do corpo material, que tínhamos antes de cometer o ato.
Esse corpo invisível, que é uma cópia do nosso que estamos utilizando agora, também vai ser ferido da mesma maneira, e numa próxima vida estará com sérios problemas por ocasião de um novo nascimento, por meio da reencarnação, para quem acredita.
Vemos em torno de nós muitas pessoas mutiladas, com sérios defeitos físicos e normalmente não encontramos explicações plausíveis, mas certamente em vidas passadas ouve algo que aconteceu e foi então o corpo perispiritual lesado, e ao reencarnarem essas dificuldades afloram. Reflitamos, por exemplo, qual seria a consequência de os chamados “homens-bomba”? Como seria na atualidade o corpo desses que numa outra vida se explodiram conscientemente? Portanto, acreditar que o suicídio é uma solução para alguma situação é um vão engano.
Existe, sim, um suicídio que é menos grave, se é que podemos dizer assim, que é aquele repentino, que surge de uma depressão profunda e o autor não chega a ter tempo de medir as consequências. Mas a pessoa que tira a vida após planejar, às vezes até deixando uma carta, ou quem compra uma arma, corda, veneno ou escolhe local fora de seu itinerário para consumá-lo, este se compromete gravemente com o Criador e certamente passará por períodos bem amargos quando de retorno à espiritualidade.
Você também pode gostar
- Conheça a campanha do Setembro Amarelo para gestantes
- Setembro Amarelo: como evitar o suicídio e a dependência química
- Entenda o que é reencarnação: o retorno à vida
Devemos sempre pensar que para tudo na vida existe uma solução. Pode até ser que não seja a solução ideal ou a que esperávamos, mas sempre vamos receber auxílio quando elevarmos o pensamento a Deus. Pelo menos vamos ter a ajuda para enfrentar as dificuldades e carregar o fardo, fardo que todos nós temos, seja com mais ou com menos peso.
Muita força, amigos, e resistamos todos aos momentos de fraqueza.