“Ainda que me amputem os braços e as pernas, minha consciência vocês não aprisionarão.” Nesta semana tive a oportunidade de dirigir pela estrada com meu Dodge Magnum sentindo o vento na cara e vendo o Sol a pino, apreciando a paisagem ao meu entorno. Tudo isso depois de uma semana bastante atribulada, com conflitos e gerenciamentos das atividades pessoais e espirituais entre tantas coisas que desempenho.
Embora você e eu estejamos vivenciando uma nova anormalidade de vida ou um novo modo operacional dela, cada um tem agido e reagido diante da situação coletiva.
Em conversa com uma jovem sobre como estou me comportando diante dos fatos atuais, disse a ela que, apesar das anormalidades, estou vivendo a vida normalmente com certas adaptações e cuidados.
Então, ela me respondeu:
— Cê é louco, prefiro esperar passar tudo isso!
Será? Vai passar? Vocês acreditam que tudo voltará a ser igual como era antes?
Sem desesperançar a vocês que leem este texto, acredito que nada mais será como antes, pois as coisas na verdade nunca são como eram e, sim, mudanças ocorrem gradualmente ou bruscamente dia a dia!
A vida é feita de riscos.
A vida é feira de ciclos.
A vida é feita de mudanças.
A vida é feita de experiências.
A vida é feita de viver.
Riscos fazem parte da vida, viver faz parte do arriscar-se e tudo faz parte do nosso desenvolvimento humano.
Claro que cada um responde aos fatos da vida de acordo com suas experiências e capacidades, não havendo pessoa melhor, pior, mais ou menos privilegiada no ato de viver.
Digo privilegiada no sentido de que, se na média você tem braços, pernas, dedos nas mãos e a média de neurônios que um ser humano possui, você é capaz.
Capaz sim, capacitado nem sempre, mas passível de desenvolver a capacidade
• cognitiva;
• emocional;
• e, consequentemente, capacidade consciencial.
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Reinvente-se!
Talvez os problemas sejam apenas estímulos para se desenvolver.
Problemas não são problemas, e sim desafios.
Problemas não são estradas nem caminhos, e sim pontes para os caminhos da VIDA.
