E quando o tempo se fecha, o dia escurece, a temperatura diminui, o vento ganha força, animais e plantas sinalizam algo e o caminho parece estreitar-se e quando menos se espera, a chuva cai… com o que ou quem podemos contar?
Alguns pensarão em continuar e contar com a sorte. Outros preferem pausar e redirecionar a rota após a tempestade. Uns decidem aguardar para seguirem em frente e há aqueles que recuam de vez. Mas uma determinada parte entre todos esses escolhe continuar colocando em prática os ensinamentos recebidos ao longo da caminhada e resolve se guiar pela Luz das estrelas. Mas como assim? E a tempestade? Bom! Vale lembrar que todo fenômeno natural ou artificial está sob o Céu.
Então quer dizer que esse pequeno grupo sabe lidar com a natureza? Ou esse pequeno grupo lida com os fenômenos de maneira natural?
Lidar com a natureza envolve risco emocional, além de outros riscos à sobrevivência, pois para quem caminha sem aplicar a lição o faz permitindo a temida voz de seu próprio adversário, condicionando-se em modelar a ilusão mental, reciclando memórias em peças até tornar-se um corpo sentido apenas pelas emoções instantâneas. Mas que a mente processa tão devagar e a fundo, dando a ligeira impressão de estar preso na própria respiração em que se encontra o tempo. Tudo paralisa… e nada acontece. Então o movimento é perdido e o equilíbrio se esvai. A tempestade torna-se céu.
Guiar-se pelas adversidades no caminho aplicando as lições aprendidas é a maneira natural de passar pelos fenômenos ou qualquer outra adversidade. Os riscos existentes mudam de tamanho até perderem seus efeitos. Por isso o pequeno grupo segue confiante o brilho das estrelas, assim como os animais e as plantas, pois esse é o resultado da lição.
Andar com Fé eu vou, que a Fé nunca falha!
“Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês nunca podem servir a Deus e a mamom.
Portanto Eu lhes digo: nunca se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. É a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa?
Observem as aves do céu: nem semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai Celestial as alimenta. Têm vocês muito mais valor do que elas?
Contudo, Eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles.
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Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé?
Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua Justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas”. Mt 6: 24, 25, 26, 29, 30 e 33.
Por Cíntia Barbosa em 13.04.2021