Quantas vezes você pensou em poder salvar a vida de alguém?
Esse é um sentimento que a maioria das pessoas tem, e isso já aconteceu comigo também. Pensamos que podemos mudar alguém, ou pior, pensamos que, anulando a nossa vida, estaremos fazendo alguém feliz por ajudá-lo mental e emocionalmente.
A salvação é e sempre será individual. Não tem como calçarmos os sapatos de alguém para trilharmos seus caminhos. Essa é uma ilusão daquele que pensa que está fazendo isso.
Podemos, sim, orientar com amorosidade as pessoas para que trilhem um caminho mais leve, mas a escolha é individual, precisa partir daquele que recebe ajuda. E adivinha? Nem sempre a pessoa que estamos tentando ajudar quer sair daquela situação. Muitas vezes, há uma troca ou um benefício em estar nessa zona de conforto.
Enquanto isso, se não cuidarmos de nós, o nosso emocional, mental e espiritual vai definhando até não conseguirmos mais reagir diante de tal situação. E acredite, quando isso acontece, quem a vivencia sente ser praticamente impossível conseguir sair dela.
Lembre-se também:
Quando algo lhe faz muito mal e o fato de ter estendido a mão já passou dos limites, aprenda a hora de seguir seu rumo. Muitas vezes se afastar, encerrar ciclos para começar a cuidar de si é a melhor escolha a se fazer no momento. Não importa quem seja; muitas vezes essas pessoas podem ser um familiar, um amigo ou até mesmo uma relação afetiva, como namorados ou cônjuges. Nós podemos nos afastar das pessoas que nos fazem mal, independentemente de quem sejam e do tempo dessas relações. Infelizmente coisas assim na nossa sociedade ainda são tabus, mas você pode romper isso dentro de você com amor e leveza. E está tudo bem!
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Quer salvar alguém? Salve a si mesmo.
Cuide de você, busque fazer coisas boas e se alimentar daquilo o que edifica os seus pilares (emocional, mental, espiritual e físico).