A união do ser humano com energias cósmicas torna-se no centro da luz espiritual, que teria existido, fisicamente; como uma ilha no mar de Gobi, na Ásia Central; onde era ensinado “o caminho do meio”, possivelmente, a origem do Budismo; por Gautama, que era conhecido como BUDA.
“Eliminem tudo que existir em vocês em desejos e pensamentos humanos, purifique seus corpos interiores, antes de chegarem aqui (Shambala); pois é um ambiente sagrado.”
O templo sagrado de Shambala é de um beleza sobrenatural, algo mágico, encantado, como se fosse um elixir da vida, onde reina a paz, a felicidade e também a tranquilidade.
A meta a ser alcançada é a expansão da consciência, é a busca do encontro com o plano divino, com o auxílio da força da luz.
Existem várias lendas sobre Shambala e, atualmente, a maior autoridade sobre o assunto é o Dalai Lama.
O cinema “hollywoodiano” inspirou-se no templo sagrado da tradição espiritual do oriente, como inspiração do filme “Horizonte Perdido”; utilizando o nome “Shangri-lá”.
Tanto a lenda quanto a ficção cinematográfica falam de mistérios, como aquele onde seus habitantes não envelhecem; devido à doutrina esotérica e por secreta e ocultamente haver algo nesse local que alavanca a evolução espiritual da humanidade.
Algumas dicas para você se aprofundar na leitura sobre Shambala:
- “Shambhala – A Trilha Sagrada do Guerreiro” de Chogiam Trungpa
- “A Décima Profecia”, de James Redfilston
A cidade mística é envolvida por um “mix” de mistério, misticismo; um tesouro oculto na tradição espiritual do oriente.
Entre vários relatos, alguns incluem fantasias e muita imaginação; mas a que mais fascina, seria a “original”; que diz que Suchandra, o rei de Shambala, fizera um pedido a BUDA, onde solicitava um meio de elevação espiritual e por isso teria recebido o “Kalachakra Tantra”, uma espécie de meditação, e que o regente teria criado então uma mandala, “o ciclo dos tempos”.
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No entanto, seu original despareceu, dois anos depois de converter a comunidade em uma sociedade iluminada. Conta que após esse período ele saiu para caminhar e não voltou mais.
Houve um resgate de reminiscências ao longo dos séculos; sendo que em 1966, um manuscrito da Biblioteca Katmandu, capital do Nepal, foi revisto e Lakesh Chandra e Rahu Vira, rescreveram o texto. E passamos a ter acesso ao texto tibetano, que teria surgido anteriormente, em sânscrito.
Além da mandala tridimensional, Suchandra, poeta, escreveu 12 mil versos, que explicavam a complexa meditação.