Ainda é muito nítido ver as pessoas comentarem, discursarem e palestrarem sobre sustentabilidade e deixando revelar uma desconexão com a própria roteiro de apresentação. Assistir ao aumento de normas técnicas como protocolos de direção de relacionamentos institucionais baseados em ideais lógicos, friamente calculáveis e exploradores a fim de manterem uma falsa corrente positivista de conservação e proteção ambiental. Um experimento de laboratórios na tentativa de controlar os fenômenos naturais da vida dos seres que habitam este planeta.
Como nós aqui já sabemos que tudo parte do indivíduo para o mundo, que somos responsáveis por nossas criações e consequentes ações, onde cada um de nós é parte de todo o meio ambiente. Lembrando que nos livros de biologia, o “homem” sapiens ainda integra a cadeia de equilíbrio na natureza. E onde estão os “homens” sapiens agora? O que estão fazendo? A responsabilidade social é pessoal também e inicia internamente, pois a cada ser vivo foi dado um propósito maior do que cumprir as tarefas rotineiras, e sim uma finalidade elevada a ser desempenhada nas suas relações em todos os níveis.
Um exemplo que gosto de citar é na casa, onde podemos perceber como funciona toda manutenção para o equilíbrio de um ambiente. Com tudo o que existe em um lar. E como é nítida a responsabilidade de cada integrante, desde as pessoas até os animais e plantas, no modo como convivem entre si e no meio social. Há um equilíbrio para ser mantido ao invés de valer-se apenas da lógica cíclica da vida para conduzirem suas relações, arriscando por fracassarem e desequilibrarem toda a estrutura interna e externa da casa. E olhando pela janela, os lugares externos à casa, apenas reflexos da consciência de todos aqueles encontrados nela.
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Então quer dizer que uma rua, um bairro, uma cidade, um país é reflexo dos seus habitantes? Que a consciência coletiva é a soma da consciência individual?
Equilíbrio ecológico engloba você, os animais, as plantas e tudo mais que está dentro da esfera terrena. Lembre-se disso!