Amados, muito se tem falado sobre as energias cristalinas, luz fotônica, Cinturão de Fótons e tantos outros termos neste período de Transição Planetária. Hoje vamos dar uma repassada nesse assunto, pois se aproxima o momento do grande evento, que nada mais é que o pico dessa incrível energia que chega à Terra.
Um Cinturão de Fótons nada mais é que um Raio de Luz proveniente do Grande Sol Central. Na nossa Galáxia existe, em seu centro, um buraco negro, que, ao contrário do que se possa imaginar, é uma Fonte de intensa Luz.
Como exemplo, podemos imaginar um olho. Tal olho cabe dentro do buraco negro; ao girar com a pressão incrível que a luz exerce ao sair de dentro dele, forma uma espiral, como uma torneira de jardim. Essa espiral forma jatos de luz fotônica, que vão em todas as direções da Galáxia, que também tem a forma espiralada.
Dentro da Galáxia, por onde passam tais feixes de luz fotônica, ao encontrar uma estrela que caiba dentro do feixe, ela se transforma em outro olho idêntico ao que está no Buraco Negro. Pela pressão provocada, cria mais uma espiral, o que podemos chamar de espiral de Estrelas.
Há muitos aglomerados dessas espirais estelares na Via Láctea. Uma delas é o nosso Sistema das Plêiades. Um desses raios fotônicos atravessa o Sistema Pleiadiano, tendo a Estrela Alcyone como seu Sol Central. Alcyone é a estrela que fica permanentemente girando dentro desse Cinturão de Fótons.
As Plêiades são um conjunto de sete Estrelas, mas todo o conglomerado que o circunda é banhado pelo Sol Central Pleiadiano, e nele está incluso o nosso Sistema Solar, que é onde nos encontramos. Então tanto a Terra como os demais planetas do nosso Sistema Solar fazem parte da Espiral Pleaidiana.
Recapitulando, temos Um Sol Central Galáctico (Buraco Negro) e um dos feixes de fótons atravessa as Plêiades, tendo Alcyone como seu Sol Central. A estrela Alcyone nunca sai de dentro do feixe, pois ela gira sobre si mesma. Imagine uma bolinha de isopor sendo assoprada dentro de um canudinho de plástico: as paredes do canudo não permitem que ela saia de dentro dele.
A espiral formada pela Luz ao encontrar Alcyone banha uma vasta área da Galáxia, formando um Sistema Estelar independente. Tudo o que está ao seu redor, ao sofrer o impacto da sua energia, gira também em espiral ao seu redor. Então temos o nosso Sol e seus Planetas, formando um mininúcleo denominado Sistema Solar, que gira ao redor de Alcyone, completando uma volta a cada 25.920 anos. Esse período é o que foi denominado Calendário Maia.
As energias de fótons chegam como ondas. Por isso elas sempre estiveram presentes aqui, mesmo quando em doses quase imperceptíveis. Porém aumentam incrivelmente quando o Sol e a Terra atravessam o raio do feixe. Dentro dessa órbita de 25.920 anos, por duas vezes isso acontece, impreterivelmente nas Eras de Leão e de Aquário. Como exemplo, agora estamos entrando na Era de Aquário, por isso tais Eras foram denominadas de “Era da Luz”.
O que fará a diferença agora é a intensidade da energia que chega do Sol Central Galáctico. Será tão intensa que dissolverá as grades que impediam a nossa consciência de perceber algo além daquilo que sempre foi, ou seja, da limitação imposta às percepções dos humanos.
Vamos comparar isso a um micro-ondas. Antes dele, o aquecimento era conseguido por meio do fogo. O fogo queima porque tudo é carbono. Vira carvão se deixar queimar por mais tempo que o devido. Já o micro-ondas não queima como o fogo, pois é uma vibração. Quando ele é ligado, provoca vibrações acima da 3D e aquece. Porém, se deixarmos muito tempo, vai derreter aquilo que está dentro dele.
O aumento na velocidade de ondas, tanto no micro-ondas quanto na Luz Fotônica que chega à Terra agora, precisa de ajustes a fim de não provocar estragos. Essa é a justificativa para tantos Exércitos Galácticos presentes na atmosfera terrestre. Com suas Naves e suas tecnologias fazem o monitoramento nestes tempos de Transição Planetária.
A entrada da Terra no Cinturão de Fótons se iniciou lentamente em 1998. A cada ano, ao orbitar o nosso Sol, ela avançava uma faixa mais larga nele. Até que no Solstício de 21 de dezembro de 2012 entrou definitivamente. Tivemos 4-5 anos de relativa calma nas energias fotônicas, período necessário para as adaptações.
Por volta de 2017, conforme a própria escala Shumann nos mostra, podemos ver como tudo se intensificou. A escala que mostrava desde a sua criação, há mais de 70 anos, um nível de 7.83 hz moveu-se para picos de 10-12 hz. Depois foi subindo mais, atingindo até 35 hz. E não parou por aí. Muitos picos superiores a 100 hz foram registrados em 2020 e 2021. Na Quinta Dimensão, ela ficará estabilizada permanentemente em torno de 50 hz.
Mas como um micro-ondas, tudo se ajusta em função do tempo, suficiente para promover a mudança sem, no entanto, derreter aquilo que é exposto. Assim, os animais, as plantas e até os humanos foram se adaptando naturalmente. Hoje, a natureza está pronta para o grande flash que não deve tardar.
O problema maior está ainda com os humanos. Por ser vibração rápida, é necessário que cada um promova a elevação das suas energias. E como podemos elevar as nossas energias? De várias formas, principalmente elevando a consciência, pois é ela quem controla os nossos corpos, tanto o físico como os demais.
Os Pleiadianos nos dizem que devemos nos preparar energeticamente para não “fritar” ou seja, não derreter quando as ondas maiores vierem. Esta é mais uma razão de não se saber a data exata de quando virá o Flash Solar. Ainda há uma parcela que precisa fazer o seu ajuste energético. Mas ele virá, e isso é o que importa.
A aceleração do tempo é visível. Ninguém pode contestar, pois até o mais tosco dos humanos percebe. E isso nos mostra que há também a aceleração das ondas vibrando mais rapidamente do que antes, pois elas vibram superiores às vibrações antigas da Terceira Dimensão. Tudo se acelera e nada mais pode parar o que está por vir. É um movimento Galáctico e a Terra é apenas um minúsculo grão de areia nos Universos infinitos.
É bom lembrar que a Terra está se dividindo em duas. Uma está nascendo e outra está desaparecendo. Cada ser humano deve fazer a sua escolha agora. Deve escolher em qual das Terras quer ficar. O que vai determinar é a consciência, pois a consciência determina o grau de energia que cada um terá. A consciência mais elevada ajustará o corpo para receber as energias fotônicas que virão. Já a velha consciência 3D vai segurar a vibração do corpo na base carbono, e essa base não suportará as ondas vibratórias que criarão a Nova Terra.
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Eu sou Vital Frosi e minha missão é o esclarecimento!