É normal uma parcela de médicos não admitir a existência de Deus. Talvez admitam, quem sabe, alguém superior com outro nome, enquanto outros preferem que seus pacientes deixem a crença religiosa da porta do templo para dentro.
Toda vez que realizamos algo e agradecemos a Deus, estamos admitindo que somos menores ou, pelo menos, que nosso feito tem parceria, por isso muita gente ainda reluta em dizer: “Graças a Deus”.
Os médicos são os representantes diretos de Deus na Terra, pois é por meio das suas receitas e das suas cirurgias que é possível a continuidade da vida humana, pois não faz muito tempo que morríamos por falta de cirurgias e medicação específica para males que hoje têm cura.
Mas se alguns médicos não vão ao encontro de Deus, Ele certamente os encontrará em algum momento da vida, pois por meio da dor buscamos a fé — e a dor também os atinge.
Quando nos investimos de sentimento de amor na essência mais pura, somos capazes de realizar grandes feitos, como uma mãe que, com um sopro, na maioria das vezes aplaca o soluço do filho, faz passar a dor em um machucado ou o envolve nos braços, fazendo-o adormecer.
Mas o médico dos médicos, Jesus, manipulava os fluidos com uma propriedade ímpar, curando pessoas com a imposição de mãos e sopro, e lhes recomendava que não pecassem mais, isto é, evitassem incorrer em futuros erros, mas sempre admitiu a existência de um Ser Superior; todos os feitos que realizava, dizia que era em nome do Pai, demonstrando assim humildade!
Este mês referenciamos o Outubro Rosa e muitas mulheres acometidas de moléstia fazem seu tratamento esperando cura, e é por meio do médico que seu tratamento se processa.
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Busquemos neste momento, na força do pensamento elevado a Deus, pedir que os Mensageiros do Mestre inspirem os médicos a fornecerem o tratamento correto a cada uma Delas e que o Médico Maior, Jesus, alivie as ansiedades de todas com Sua Mão Abençoada, fortificando a fé.
Muita energia restauradora se processe a Elas em tratamento.