Pelo positivismo, observamos muitos pontos positivos na cultua árabe, que recebeu muitas críticas da mídia, durante o evento mundial que é a Copa do Mundo. Falando em especial das mulheres, como podemos transmutar um conceito “arcaico” do Oriente para o Ocidente?
Casamentos arranjados, por exemplo, são uma alternativa para uniões em um país como o Brasil — muito aberto em termos de sexualidade —, em meio a uma sociedade em crise econômica. Um “up” nos conceitos não faria mal algum, por exemplo: ambos os lados estarem de acordo; haver espaços ou organizações para facilitar a união de pessoas, para ajuda simultânea, negócios, amparo, podendo ou não ter relações íntimas, por exemplo… uma ideia para a sociedade.
Casamentos poligâmicos, em uma sociedade aberta, poderiam facilitar a vida de ex-esposas que mantêm um relacionamento de amizade, porém sem intimidade. Facilitariam questões de convivência, questões materiais; ou até mesmo na união das esposas com afeto pelo marido, em uma sociedade livre, em suas infinitas possibilidades, facilitariam questões judiciais e emocionais.
Poliandria, uma das atuações menos citadas no mundo, diante de uma sociedade livre e aberta, em suas infinitas possibilidades de gênero… Casamentos assim poderiam gerar conforto a uma mulher que queira se casar mais de uma vez, mantendo o relacionamento de amizade com o ex, por exemplo, pelos filhos, e ter um novo companheiro, ou ambos os homens serem amigos e tê-la como amada.
Percebemos que as dinâmicas existem de fato, mas, em um mundo em constante evolução, seria preciso um upgrade das situações e possibilidades. A partir da liberdade de expressão do cidadão, a intimidade e a emocionalidade livres e expressas, constatadas pela lei, podem gerar mais dignidade aos cidadãos que escolhem ser quem são.
Casamentos assim poderiam facilitar investimentos, financiamentos, por exemplo. Também em acordo legal, de cunho material, seriam uma forma de unir grupos de pessoas legalmente, emocionalmente ou não acordados por eles, facilitando a vida de todos.
Percebemos que a melhor forma de dar a volta por cima de queixas das mulheres do Oriente seria esse mesmo direito, possibilitando a expansão dos fatos e das emoções. Onde tudo é natural, o que fica no papel é a dignidade.
De repente, o termo “arcaico” se espalha pelo mundo, onde as regiões é que decidem sobre si, e não o ser humano como espécie. Caminhamos ou engatinhamos durante a História. Como transparecer realmente quem somos, qual é realmente o problema de ser quem realmente somos e criar uma sinergia entre culturas e práticas. Refletindo, percebemos que somos muito mais, podemos muito mais. Nós nos escondemos diante do que a sociedade quer que sejamos, e a busca continua.
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A única competitividade que vale a pena, hoje em dia, é a esportiva. Fora isso, o que faz sentido é Pangeia, como no princípio da História, quando todos éramos apenas um. Seguindo assim, podemos começar a pensar nesse link mundial, em um link da história, como voltar atrás, como fazer tudo fazer sentido, da Pré-História à tecnologia — o que realmente é valido —, como entrar em uma comunhão cultural.
Se esse insight faz sentido para você, compartilhe, porque o coração do mundo é muito grande, o coração do mundo é você, somos nós. A couraça foi criada com o tempo, e é a hora de tirar… Podemos, sim, nos amar, tudo e todos!
