Por que fazemos e para quem? Precisamos agora pensar: Onde estamos e por que fazemos o que fazemos? “Muito do nosso eu se perde entre os ciclos, muito do meu eu se acha no inédito da renúncia”.
Estamos cada tempo mais e mais, perdendo crenças, talvez por descobrirmos verdades no subsolo das estórias e a modernidade atropela os mitos, onde as mudanças de mentalidade dão lugar ao mundo das ideias modernas e atualizadas em um contexto novo e histórico. Mas por que ainda, muitos continuam presos em mitos e em costumes que estão mais que provados que são falsas verdades?
Sobretudo, é preciso pesquisar nossas crenças e culturas, costumes e outros. Precisamos manter a cultura local para manutenção da memória de uma sociedade, entretanto, precisamos tocar no que está sagrado, como, por exemplo, os tabus e coisas infamáveis. Pensar uma vida de leveza é rejeição total das prisões, portanto, um rompimento definitivo com aquilo que escraviza o ente diante de um suposto ser é necessário.
Repare na narrativa da história, ela mente e inventa um teatro nos textos para aprimorar uma sensação de verdade que domine a massa de forma inconsciente. Repare que o Grande Arquiteto do Universo, nunca foi criado por conta dele estar antes do espaço e antes do tempo, logo ele é o princípio e jamais foi criado e, quem de verdade estava lá para confirmar que o mundo foi criado como narram às mais de 60 mil religiões diferentes desde que foi criado a letra, antes do século I.
Não iremos entrar no contexto religiões, pois sabemos que todas são apenas mitos e metafísica nas alucinações de seus defensores, pois o inferno precisa ser ajudado, precisa de comiseração, de guru, de uma segurança que o faça negar esse mundo em virtude da ilusão de uma vida futura em um céu enfeitado de infantilidades. Este não é nosso foco, pois deixemos que os loucos tentem converter seus mortos.
Aqui, o Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, te faz raciocinar: perde seu medo de errar e erre, estrague sua vida como quiser, pois a verdade é que a vida está muito mais aqui agora do que esteve contigo ontem, bem como o amanhã nem existiu e você se mata para ser alguém ou para enriquecer alguém? Por qual motivo estou indo todas às noites para onde vou? Qual a finalidade de servir aos homens espertos? Sem o microfone ou sem a caneta, quem são essas crianças que acham ser adultos? Todos eles são sangue-suga de pessoas sem estudos e sem uma envergadura intelectual.
Muitas pessoas irão morrer sem conquistar nada, nem aqui, quiçá em outras dimensões. Desperte tu que dormes, a vida é tua e ninguém te controla porque você está desgraçadamente condenado à liberdade, você é o ser no vazio, o ser diante do nada. Se há algo errado no reino feudal é sua estrutura intelectual que não enxerga os mitos e alegorias na caverna.
Erre, pode errar, mas erre sem precisar prejudicar ninguém, pois não adianta transferir para os deuses a sua responsabilidade de fazer desta vida um espetáculo no palco do teatro condicionado. Para onde se olha se vê escravos e todas essas pessoas acham que estão comprando um pedaço de um futuro lindo.
Plantou o bem, pode-se colher o mal? Sim! Perfeitamente, a própria história mostra pessoas do bem perdendo tudo, perdendo até a vida para benefício de pessoas ruins e isso é normal no mundo animal de terceiro mundo onde habita os seres mimados, digo, os seres humanos. Não tem saída, o mundo não vai mudar nem melhorar, desistir não é a saída, mas sim, você desenvolver um espírito humano, respeitando a diversidade e se libertando das mentiras das religiões e da própria política.
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Quando o filósofo Nilo Deyson, criou a filosofia da imparcialidade participativa, foi para abrir a mente das mentes abertas e escancarar uma vida livre de tudo, sem obrigações e sim, apenas se divertir neste mundo de interstícios e sequências frenéticas de mudanças. Deixe que eles se sirvam e você não tem a obrigação de fazer o que faz. Você pode ir para onde seu enganoso e romântico coração poético te enviar por intuição.
Ser prudente, equilibrado, ser ético com discernimento é tudo e isso te basta ao ter a percepção de que é necessário dor, lágrimas, lutas e gargalhadas e gozos. Euforia e muita diversão, simpatia, compreensão e aceitação. Domínio das emoções, sons e ruídos, basta sentir com a consciência da real natureza.
“A besteira feita é não sorrir todos os dias em que não houver necessidade de chorar.”