Estamos passando desde o ano de 2020, uma transformação muito grande nas habilidades humanas de sobrevivência e a inteligência emocional e intelectual fazem parte de um desenvolvimento sustentável diante das propostas do mundo real pata cada particularidade. Sabemos que existem adultos infantilizados e isso se dá por falta de conhecimento. Mas afinal, o que é o conhecimento? De onde ele surge a ponto de mudar tomadas de decisão?
O ser humano parece um saco de pancadas, onde a vida representa a violência e ela está em absolutamente tudo, até na paz! Repare com atenção, que a dose mais forte se busca em diversas vertentes da vida e nunca se termina uma busca pela perfeição ou pela estabilidade.
Sem repetição, frações de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido, rouba a memória pondo a emoção no momento do eterno retorno. Quem sabe como funciona a consciência? Será que leu, pesquisou, teve o cuidado de dominar realmente a si e o mundo do outro que entra pelos seus olhos?
Acaba de acontecer na sua vida, uma fatalidade, um problema familiar, profissional e outros, pense: “Como posso aceitar o presente sem demonizar o fim de um ciclo?”
Estamos sentido dores, traumas, emoções, paixões, tristezas tão profundas que podem até trazer depressão, ou talvez, sequer a condição de saber expressar tanta angústia. O anfitrião de uma vida pode ser você ou o outro que te domina. Para que serve o protagonismo se a aceitação está em decomposição, se perdendo em elementos fantasiosos, criados a partir da miséria da comiseração ou do desejo forte de negação do agora?
Nível superior da aceitação é ser de fato, muito, sim, muito superior a qualquer nível máximo de risco ou propriamente dito, uma ameaça acontecendo, mas que de forma alguma poderia abalar permanentemente o estado de conservação da ataraxia. Mas é quase impossível até para os religiosos, chegarem a esse nível de força espiritual e intelectual. O mundo é um mercado que vende a ideia ideal do mundo real para cada indivíduo, segundo sua inclinação pós ter sido empossado de uma vontade.
Quem está acostumado a temer o futuro ao observar o caótico presente, não terá uma vida de leveza nunca. O que aconteceu recentemente para deixar você de joelhos diante dos infortúnios do mundo agressor? Seria a fatura do agora, um elemento crucial para eliminar os bons costumes da ética e da moral, em retidão aos fluxos normativos pós-interstícios que apontam o movimento?
Um dia pronto, me acabo, seja o que tiver de ser, morrer, que me importa se diabos é deixar de viver! Frase interessante que coloca em reflexão às prisões e limites de uma mente que evitou se preparar para perder. Nenhum dos infortúnios podem causar jurisprudência de como se deve conduzir um processo de solução para um problema complexo.
A priori, com toda a vênia, precisará o sujeito do vazio existencial se encontrar no presente, pronto para essa oportunidade incrível de mudanças que estão ocorrendo em sua vida. Existem formas diversas para resolver problemas internos e até os externos que dependem de terceiros e basta ter atenção, de forma consciente e firme, se vale a pena tanta energia sem fundamento, tanta energia gasta por nada, que só provoca tristeza por falta do conhecimento de si e do universo das coisas presentes.
Se importa ficar preocupado, isso resolve em quanto tempo o problema? Se vale os desgastes emocionais desnecessários em virtude de estar em evidência por vitimização, se a comiseração resolve a miséria da existência de um ser humano, ele é o mais imbecil dos homens.
O homem sequer saiu direito das cavernas, acabou de descobrir mitos que nos anos de nossos avós eram verdadeiros para eles, mas a ciência e a tecnologia descobriram e eliminam muitas falácias e estórias, agora você vê, o homem do século da Internet, que pode pesquisar no Google que um copo de leite com manga só faz mal para às gerações sem acesso à informação, vem agora, esses seres humanos fracos, querem eliminar o presente em virtude do futuro por achar que sua peculiar vida, é a mais importante e sofrida diante da verdade atual de seu turno.
Para eliminar tudo isso, o Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, faz a seguinte proposta:
“Ame o destino que você escolheu e não transfira a culpa de suas escolhas, deixe o universo entregar aquilo que você, por energia de pensamento e de emoções, entrega a ele, pois você tem o que merece.”
Não pense que ser bom ou mal, muda o curso do universo, mas suas energias podem atrair no presente, a projeção de um propósito que o universo plantou em você como visão de uma vida por afã.
Segue o fluxo, sinto-se complexo, caótico, mas controle seus devaneios e por vicejar, seu amanhã pode ter frutos maravilhosos que sequer seu coração pôde cogitar. Sua imaginação pode ter acesso a sua fé, logo é energia, a fantasia se mistura em elementos a saber o que é normal, fantasia ou vida real.
Ter um olhar fixo ao que temos hoje e aceitar, mas podemos mudar o tempo de posse que se termina um ciclo e chega o inédito, o espanto que causa espécie.
Quero imaginar um pouco de um mutuário de pessoas que resolveram viver o agora em paz, felizes ou não, terem a dignidade de acabar com o pacto do alarde, do extremo e ter o conhecimento dos seres vazios e aceitação do novo.
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Difícil é comover um propósito de que se haja, de tal forma, que a máxima de uma ação de bem, seja tida como princípio universal. Quero ver um mundo de respeito recíproco sem violência e isso não é conselho, sonho ou fantasia, mas é você fazer sua escolha e cuidar de aceitar e mudar o seu jeito e mundo.
Se você melhorar, o mundo ao seu redor se transforma. Se hoje às cores são cinzas para você, encontre um eixo e esteja em novos ambientes e conheça novas pessoas, elas são como você, incríveis no agora presente.
“No mundo das necessidades de alto estima, com o tempo, em sanidade saudável poderá permanecer mais tempo em vida, os responsáveis por seu próprio espírito.” – Filósofo Nilo Deyson Monteiro