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Entenda a filosofia da imparcialidade participativa

Imagem de um papel de fundo branco onde está escrita a palavra filosofia circulada em marcadores de cores diferentes em vermelho e azul.
Andrei Metelev / Getty Images / Canva

A filosofia da imparcialidade participativa propõe que nossas crenças e ações sejam moldadas por construções sociais, como linguagem e religião. Ela desafia verdades absolutas, promovendo liberdade de pensamento e crítica aos sistemas estabelecidos, buscando uma visão mais neutra e livre da realidade imposta.

“Quem em um mundo tão complexo e caótico pode garantir a verdade sem criar legalidade para sua alegoria?” Nem sempre a reflexão bate na porta dos que procuram as respostas definitivas sobre o olhar de um estranhamento e como, então, fazer para se posicionar diante de tamanha avalanche de avaliações e julgamentos. Teremos que fazer para se chegar a uma solução!

Pois bem, vamos neste artigo conhecer a Filosofia da imparcialidade participativa, criada pelo Filósofo Brasileiro, Nilo Deyson Monteiro Pessanha.

Antes de qualquer coisa, pegue uma agenda e anote pontos importantes de tudo que você vai ler.

Olá, amigo leitor do Portal EuSemFronteiras! Estamos diante de uma enorme possibilidade de mudança de mentalidade ao estudar e meditar sobre a posição da filosofia da imparcialidade participativa. Vamos pensar em fazer o seguinte exercício mental: “Por quem eu faço o que faço? Sou livre ou sou controlado? O homem é um sujeito social ou espiritual?”

Partindo do pensamento do filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, somos todos vítimas de uma ilusão de ótica sobre a realidade do mundo das ideias e coisas. Nenhuma ideia existia antes do acordo social estabelecido para cada discussão em núcleos específicos.

Se voltarmos nos primórdios da humanidade, veremos que nada era, tudo se fez e se uma ideia foi desenvolvida, uma certa sociedade do passado estabeleceu uma regra universal e acabada, pronta até o fim.

Contudo, o desenvolvimento desta ideia não passou de organizar uma estrutura de pensamento programado sobre objetivos essenciais para manutenção de domínio ou de ordem de entendimento linguístico das coisas sobre o movimento das ações.

“O mundo é um palco, enquanto cada ser humano é um ator neste teatro onde lágrimas e sorrisos, paixões e guerras, fragmentos de paz e ondas de caos são elementos para haver nos céus plateia que possam apreciar com gargalhadas ou lágrimas o fim destes destinados ao inferno, céus ou ao nada.”

São palavras fortes, reflexão do filósofo Nilo Deyson, que levantou muitas vezes ao longo do tempo provocações diante do teatro da vida e, ao mesmo tempo, apontar, denunciar elementos falsos ou distorcidos da história que se tornou estória.

O teatro da vida e a interpretação das coisas. Quem nos garante a verdade das coisas?

Vejam quantas crenças não passam de mitos: saci-pererê, unicórnios, dragão, mitologia e dezenas de falácias tidas no passado como sendo verdades, não passavam de estórias ao invés de história. Se formos analisar textos sagrados do islamismo, cristianismo judaico, religiões afro e asiática, teremos um vasto material de pesquisa.

Com o avanço da ciência, da tecnologia, da arqueologia e da antropologia, bem como das pesquisas da neurociência, psicologia e literatura científica, descobrimos muitas coisas que desmentem a história. É ruim para uns descobrir que foram enganadas e outros viverão no engano por não quererem a liberdade. Bom, pesquisem sobre teologia reversa e se aprofunde em suas fontes oficiais e sugiro que conheçam o canal de Antônio Miranda do YouTube, onde você receberá milhares, eu disse, milhares de fontes oficiais que desmascaram textos sagrados plagiados de textos mitológicos, sem falar de fatos que nunca aconteceram e quiçá existiram. Vamos refletir com a filosofia da imparcialidade participativa.

Se sei que nasci como em folha branca, se fui condenado a liberdade por não ter a necessidade de acreditar em nada, ao perceber que a família, a sociedade, ao perceber que a maioria acredita em alguma coisa, sou condicionado a acreditar também em alguma coisa.

Mas de verdade, o que é a verdade? Você esteve lá quando criaram tudo?

Imagem de duas mãos transmitindo energias uma para a outra.
NikkiZalewski / Getty Images / Canva

Você sabia que as emoções e sensações que pessoas sentem e dizem ser a presença de Deus ou os arrepios dados a presença de espíritos ruins, não passam de criações que seu cérebro libera químicas que geram energias? Sim! Você é uma energia que atrai outras energias para si, através das suas inclinações, ao analisar o conjunto da sua estrutura psíquica e intelectual, seu cérebro vai liberar químicas como fontes de energia que te deixam num estado de demência, em inclinação para militância das paixões ideológicas ou para caminhar nas esteiras do ego e narcisismo.

“Se utilizo da filosofia da imparcialidade participativa, posso entrar ou sair de qualquer coisa, sem alardes por estar condenado a liberdade, tanto a ética quanto a moral, ambas fazem parte de mim sem a necessidade do abandono da versão ruim natural do ser humano, sem gurus, sem mestres, Julgo o universo segundo minha existência da qual sem ela nada faz sentido.”

Presença ou ausência? Por maior que seja o argumento da verdade, devemos julgar e punir o sistema por meio de sindicância. Quem te manda? Se você tiver que viajar agora, quem te impede? Então, você é fraco.

Nenhuma coisa boa tornará seu possuidor feliz a menos que sua mente esteja habilitada com a possibilidade de perda e nada se perde, quando perdido, não se sente sua falta. Somos livres? Repare um garfo, peça um garfo ao chegar à China, eles não irão entender, logo não é um garfo e sim um objeto.

Cada país é condenado pela linguagem e para a paz interior ou externa, fora da linguagem tudo é silêncio, logo tudo é tão somente um objeto vazio que os códigos de contrato social organiza o posicionamento e o objetivo disso tudo pode ser tanto para o bem quanto para o mal. Quem determina isso? Faz um teste e tire o nome das coisas e desacelere seus pensamentos, veja o efeito disso quando você pratica meditação diária sobre os motivos da vida, contemplação da natureza. Nada é exatamente como parece ser.

Grandes filósofos, como Aristóteles, Sócrates, Espinoza, Schopenhauer, Hegel, Nietzsche, Kierkegaard, Descartes, Sartre, Foucault, Voltaire, Bacon, Heidegger e outros, discutiram os temas mais complexos da existência humana e tentaram interpretar o mundo visível e a metafísica. Estamos, portanto, diante de pensamentos divergentes e muito bem estruturados onde se discutiu religião, política, estrutura social, metafísica, estética, epistemologia entre outros, logo você poderá organizar seu turno enquanto vida se enquadrando segundo suas inclinações.

A mesma certeza de ontem é a decisão de não pertencer a nada hoje, logo posso pertencer a tudo sem necessidade de militância, quiçá andar sobre ombros de gigantes. Se não sou obrigado a acreditar em nada, também não sou obrigado a estar em acordo estabelecido por devoção aos sistemas específicos de escravidão intelectual.

Todos estão alienados por um sistema ou quase todos? A vida é um teatro ou uma comiseração de ser e ter?

Filosofia da imparcialidade participativa

Metafísica – Somos uma energia, estamos em vibração em alguma sequência, boa ou ruim, os pensamentos são energias internas, as palavras mesmo sem expressão correta, lança um espírito energético, intenção, energia, logo tudo que não se vê, como, por exemplo, o sentimento de fé é uma energia que a ciência avançou muito em estudos sobre o poder da palavra expressa por sua intenção: abençoar ou amaldiçoar, por exemplo, é ou são energias.

Estética – Um arranjo de maquiagem para aumentar a aceitação na colocação por posição de identificação da autoridade ou vertente de uma coisa julgada.

Objetos – Fora da linguagem, tudo é silêncio e nada pode ser verdadeiro sem contrato social, isto é, linguagem e compreensão de rótulos. Nomes são códigos, como, por exemplo: se você for à Alemanha e pedir uma caneta, ninguém lá conhece o objeto caneta por caneta, logo é um objeto vazio. Tudo no mundo é nada antes da invenção dos nomes de tudo. Tire o nome de tudo e veja o que sobra, absolutamente silêncio externo. Faça o mesmo com seus pensamentos, eliminando nomes e preocupações, olhe em seu mais profundo eu e encontre o mestre, é ali que o ego desaparece.

Epistemologia – Existe obviamente o sentido correto da epistemologia, mas é preciso cavar mais fundo até encontrar a verdade que nasceu antes do acordo social dos nomes e representações.

Imagem de uma areia e sobre ela está escrito a palavra JESUS
Liveslow / Getty Images / Canva

No mundo dos nomes, temos problemas complexos a resolver. Exemplo: O nome Jesus, é uma adaptação de outro nome em linguagem estrangeira, basta reparar que a letra J foi criado aproximadamente a 1.500 anos depois de Cristo e ele mesmo, Jesus, viveu aproximadamente há 2.020 anos, logo seu nome não poderia ser Jesus e se você pesquisar vai encontrar outras adaptações deste que seria o Messias.

Só para você saber, a escrita só surgiu mesmo, a partir do Século I, logo às adaptações em cada canto do foram tomando assento nos acordos segundo o desenvolvimento social e educacional de cada país em cada século e tivemos muitas guerras por motivos de interpretação das escritas em pupilos e pergaminhos, sem falar das adulterações em cada tipo de texto, principalmente nos religiosos que na época, a igreja governava e era preciso adaptar textos para dominar a massa e tudo bem, sempre foi assim.

A realidade

A miopia pode estar em quase todas as certezas e às certidões oficiais de posicionamento da coisa tida por definitiva verdade, nada mais é do que a necessidade atual que será esquecido na esquina do tempo de alguns séculos depois deste Instante e talvez, se você conhece a verdade ela não é necessariamente a realidade, logo a miopia é nada mais que sua visão embaraçosa de alguma coisa que você diz ser a realidade.

Nós não usamos nem sequer 10% da dimensão da realidade e estamos presos em uma matrix. O melhor escravo é aquele que defende as próprias correntes e o sistema sabe produzir os melhores escravos. Todos que se libertam desta matrix são considerados loucos, um herege. O sistema mistura verdades com mentiras na história que se torna estória, e chamam isso de sagrado, mas eu chamo de esquema.

A vida é complexa, caótica e a interpretação das coisas sobre a realidade é também uma questão de liberdade e de aceitação de que você vai errar, e está tudo bem. O estoicismo em Sêneca, por exemplo, fala muito forte sobre aceitação da vida, bem como Nietzsche ao citar o amor fato, bem como o pensamento do Satsang, onde Osho, Sartiaprem entre outros mestres, propõem um rompimento com a lógica da visão do que vem antes da interpretação do mundo real.

Obviamente, a real natureza precisa ser desenvolvida para se alcançar o estado de ataraxia em níveis necessários para cada estilo de vida. O próprio Sidarta ao passo que o tempo passou, alcançou a própria intenção e isso diz muito sobre você. Onde você quer chegar? Na iluminação ou apenas na aceitação, suspirar e refletir é o início da produção de uma ação planejada.

A filosofia da imparcialidade participativa pode entrar e sair de tudo, sem paixões, quiçá apegos aos sistemas. Posso ser religioso sem ser militante extremista, posso torcer para um time de futebol sem ser fanático e até torcer por outros sem apego. A dimensão de consciência desenvolvida ao estado de ataraxia elimina o estado de demência.

Imagem de vários jovens juntando as mãos ao ar livre, trazendo o conceito de uma filosofia participativa.
Pixelshot / Canva

A observação da filosofia da imparcialidade participativa é que tudo não passa de um momento de interpretação e que tudo muda o tempo todo, logo o dito, nem sempre precisa ser nutrido, nem ingerido pela alegria, tristeza, decepção ou afã, pois tudo já passou na fração de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido.

O filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, ao fundar a filosofia da imparcialidade participativa, só poderia ter toda a dimensão de universo e desenvolver a filosofia da imparcialidade participativa, após ter vivido 43 anos em 4 fases de experiências necessárias.

O filósofo Nilo Deyson passou pelas seguintes experiências:

1° – Viveu no submundo na favela do Complexo do Alemão e teve experiências mil, até seus 22 anos.

2° – Durante 18 anos ao se converter ao cristianismo após chegar doente na igreja em virtude das drogas na época da juventude, se tornou após alguns anos, obreiro e depois pastor, onde tomou conta de 16 igrejas onde foi ministro da palavra de Deus, até se libertar da religião em 2022 e se tornar livre do sistema religioso.

3° – Leu com profundidade obras dos pensadores e filósofos: Aristóteles, Hegel, Kierkegaard, Schopenhauer, Nietzsche, Voltaire, Descartes, Sartre, Heidegger, Foucault, Espinoza, Sotag, Pascal, Kafka, Karl Marx, Kant entre outros, que deram códigos de libertação total das correntes do sistema macro.

4° – Experiências com viagens e com dezenas de cenários diferentes de costumes e crenças, onde, a partir da inquietação, criou, a partir de sua total liberdade, a filosofia da imparcialidade participativa, sem culpas, sem se cobrar nada.

Segundo o filósofo Nilo Deyson Monteiro, seu cérebro parece ser de outra dimensão por não concordar com quase nada, se sentindo, por vezes, diferente de todos. “Sou um homem tecnicamente morto por não acreditar em quase nada que existe.”

Porém, o autor da filosofia da imparcialidade participativa também leu muitas obras de psicologia, teologia e teologia reversa, neurociência, arqueologia, antropologia, ciências e políticas. Só podem ter certezas, pessoas que leram muito poucos livros na vida, logo, não crer em quase nada por saber pouco a partir do muito que se leu, se tem maior dimensão do oceano infinito do conhecimento onde o ego desaparece para o iceberg derreter Para fazer parte do oceano.

Por que se preocupar?
Fazemos o que fazemos por quê?
Somos realmente livres?
Quem te prende?
Se você quiser viajar amanhã para um Estado longe do seu, você pode?

Se você depositar sua ação na dependência das permissões, o diagnóstico é que você está anulando a justificativa de heroísmos da vida.

A vida só se justifica se estiver repleta de heroísmos e nada pode te impedir de entrar e sair.

Posso ser de esquerda, mas aceitar pensamentos políticos de direita e vice-versa; logo, sou protagonista, semideus, como diz as sagradas escrituras: somos um pouquinho menores que Deus e sós vós, deuses. Isso é um escândalo para os religiosos fanáticos em estado de demência, pois a letra mata e o espírito vivifica, logo, requer discernimento de não cair no ridículo de crer em mitologia.

Imagem de fundo místico com elementos do universo, algumas estrelas e em destaque um unicórnio branco.
CoreyFord / Getty Images / Canva

O unicórnio existe? Mas o seu personagem sagrado existe, né? Você estudou epistemologia? Sabe quando surgiu a letra e as palavras escritas no mundo? Sabe interpretar tempo e contexto histórico? Leu sobre sociologia e políticas na história com profundidade? Leu sobre o mito de Pandora? Pesquisou sobre a origem daquilo em que você acredita? Letras e interpretação de textos científicos?

Não é apenas acreditar nas coisas, é preciso um dossiê, uma verdadeira sindicância onde o vigiar se une ao punir, no sentido do rompimento total das crenças.

O Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, tem desenvolvido diversos artigos e materiais de construção do pensamento da filosofia da imparcialidade participativa e a sua luta é manter a consciência de que de verdade, podemos estar felizes ou tristes e está tudo bem, pois no tempo, só ficam fragmentos da ignorância. O Grande Arquiteto do Universo monta o teatro e só precisamos dançar e interagir no teatro da vida.

Somos cadáveres adiados e você não precisa se preocupar tanto com coisas esdrúxulas, porquanto que, dentro de 150 anos, nenhum de nós estaremos mais aqui, mas teremos partido para outras dimensões fora daqui onde não temos a dimensão sequer como será, mas nunca morreremos, logo estaremos nas obras que deixamos e viveremos neste mundo todas às vezes que alguém citar nosso nome ou ler nossas obras; entretanto, eternos viveremos em outras fases de evolução onde hoje você não compreende ainda.

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A paz interior, aceitação, respeito recíproco pelo pensamento divergente, eliminará as guerras. Embora seja impossível ver um mundo de paz diante de adultos infantilizados, imbecis que lutam por território e pelo monopólio do domínio de massa, cada um que puder se libertar desses malucos, poderão transformar a própria existência e isso poderá da mesma sorte de energia, conectar ao outro que não é você e que poderá se libertar também.

Não necessariamente você precisa tentar convencer ou converter ninguém ao seu pensamento, apenas não faça alardes sobre o belo ou aquilo que é feio, seja prudente, simples como a pomba e aspide como a serpente, tendo discernimento e dimensão de tempo e espaço. O sábio cora suas palavras e se torna imune aos infortúnios do mundo agressor.

Para saberem mais da filosofia da imparcialidade participativa, podem entrar em contato com a equipe que divulga os pensamentos do Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, através dos seguintes contatos:

deysonpecculiantes4@gmail.com
Tel.: (22) 99940-2903
Instagram: @NiloDeyson

Sobre o autor

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou filósofo, escritor, poeta, colunista e palestrante.
Meus trabalhos culturais estão publicados em diversas plataformas. Tenho obras e livros publicados.

Podem também pesquisar no Google: filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou uma incógnita que deve ser lida com atenção e talvez somente outras gerações decifrem meu espírito artístico. Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno telescópio sobre o oceano do social.

Contato:
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