Algum dia da sua vida, você já se perguntou por que nasceu? Quem é você e qual o propósito de fazer tudo que você faz todos os dias? Essas são questões essenciais para uma existência minimamente consciente.
Porém, às vezes, nós nos esquecemos disso, pois nossa vida aqui nesse planeta de sombras, sim, de sombras, porque todos que aqui vivem passam por problemas, das mais diversas categorias e intensidades, não importando a classe social, religião ou quaisquer outras diferenciações de seres humanos.
Então, isso nos cega muitas vezes, pois as dores, os problemas e os desafios consomem uma alta carga da nossa energia, porque lutamos diariamente por uma vida digna.
Quando chega o fim de um ano, é comum as pessoas ficarem mais reflexivas sobre a própria vida, objetivos, relacionamentos, trabalho e tudo mais.
Portanto, é um bom momento para repensar as escolhas e os caminhos a serem seguidos, pois, como vivemos basicamente numa rotina de trabalho e/ou atividades que exigem responsabilidades, deixar para depois o lado espiritual e emocional é normal.
Contudo, ao passarmos por um momento de crise em nossas vidas, esse lado é estimulado, então voltamos a atenção para o que significa realmente viver.
Assim, muitos questionamentos surgem, às vezes revoltas, vitimismos, vícios, fugas diversas da realidade, até que o sofrimento fica insuportável e recorremos a uma força maior ou simplesmente negamos isso e nos entregamos à descrença total, acarretando cada vez mais sofrimento.
Entretanto, acreditar que existe algo maior que rege a vida é um conforto, traz esperança, uma luz a guiar para uma saída benéfica.
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Dessa forma, passa-se a crer que é possível sair daquele problema, daquela dificuldade, já que não estamos no controle da vida maior, ela escapa das nossas limitações, nos fazendo aprender através daquilo que ainda não compreendemos, para que a nossa mente se expanda e saia da superfície da Terra para planar em regiões superiores da consciência humana, que uma delas é acolher aquilo que não é perceptível aos olhos e sentidos físicos, mas sentir com os sentidos da alma.