“Após esgotar o pensamento experimentado, abre-se a ação do pensamento intuitivo das causas.”
Olá, amigo leitor do Portal Eu Sem Fronteiras, neste artigo iremos buscar a prática da utilização intelectual pós-vencimento das margens das implementações aceitas dos problemas necessários.
Esses problemas só são necessários quando a sua permissão se torna injusta ou imperfeita. Justo ou justiça é um problema filosófico ainda não superado.
Estamos em uma matrix onde os nossos mundos se misturam e são obrigados a ter um lugar no mundo da separação por natureza, uma vez que é impossível que o pensamento equivalente seja universal como máxima de aceitação.
Os pontos cegos se misturam entre os pontos iluminados no palco da vida e muitas das conclusões estão sobre a tutela do sistema de abrigo, logo, parece inútil a oposição otimista, porquanto o mundo das ideias parece ser injusto, falho e infantil do ponto de vista intelectual.
Estamos em constante evolução de estado de demência dos cadáveres adiados que somos todos nós, acordando cedo para trabalhar, pagar contas, criar planos e viver em prol de alguma dose mais forte que possa dar sentido à vida na terra.
Por que fazemos o que fazemos? Até que ponto você deve se dedicar a eliminar a sua vida, vivendo de sobreviver? Talvez não seria melhor você acontecer ou invés de estar preso em uma bolha?
Não é sobre isso! Isso aqui não é filosofia, quiçá um pensamento certo, contudo, com quem você aprendeu que o mundo é isso que te move?
Pois bem, bolhas, impedimentos, regras, restrições, leis, imposições, formas e conceitos, você é enganado o tempo todo por diversos sistemas criados por mentes brilhantes. Sistemas políticos, religiões, sistemas sociais e de controle do pensamento coletivo que visa a sobrevivência dos interesses dos poderes estruturados a anos-luz à se perder, estão eliminando o protagonismo de pessoas simples, pondo a massa na condição de adultos infantilizados que brigam por política, poder, espaço e reconhecimento.
A glória do mundo das sombras é o ápice do evento da loucura em se achar ser, ter, possuir. – Filósofo Nilo Deyson Monteiro
Existem coisas que você não pode ler. Existem outras formas de enganar uma nação sobre o motivo do não acesso e uma das melhores formas é tirar a educação de qualidade e ocupar o tempo dessa gente com 12 a 16 horas diárias de trabalho ao ponto das criaturas humanas não vê a hora de sair para tomar uma cerveja ou uma bebida que o deixe feliz numa fração de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido. Eliminar a compreensão de quem deveriam ser e impor o que o sistema quer que sejam. Eliminar a investigação e a sindicância em cada sistema e aprisionar suas mentes através da mídia e dos sistemas de comunicação e Internet.
Zumbis humanas ou cadáveres adiados?
A maioria das pessoas nos mais de 200 países no mundo, entre 8 bilhões aproximadamente de seres humanos, uma enorme quantidade não sabem quem são e jamais terão acesso à intenção do sistema, quiçá irão se liberar para liberdade uma vez que a alegoria da caverna os garante um lugar de segurança (ilusão).
Por que tanta dificuldade em compreender o universo intelectual, filosófico e científico por parte da população comum?
O que é para você, um cidadão comum?
Você já parou para cogitar que você talvez não leu, não pesquisou, quiçá desenvolveu sua vida sob o pilar do conhecimento? Olha o resultado da sua vida. Repare no resumo ao seu redor, onde se assentam contigo sua vida familiar, profissional, conceitos e dúvidas.
Você tem mais dúvidas ou mais certezas?
Só podem ter certezas na vida sobre certos conceitos, pessoas que leram muito poucos livros na vida. A dúvida é o pior companheiro se tens de afastar a ideia para criar a solução.
Como filósofo, eu, Nilo Deyson Monteiro, me coloco no mundo como aquele que anda com uma lanterna, perdido e vejo, encontro, acho e tomo a dúvida do caminho onde a escuridão da certeza é o oposto do próprio conceito.
Funcionalidades intelectuais? Para que servem? A vida é breve, entre erros e acertos, você, o medo e a coragem se separam. Fronteiras que existem e que seus limites fogem do horizonte cujo avanço requer coragem e personalidade.
Uma vida intelectual que visa a liberdade será repleta de heroísmos na solidão, onde na gestão do tempo precisará de atenção em um verdadeiro sacerdócio acadêmico em virtude dos estudos, pesquisas e teses. Defender um ponto de vista sob sustentação baseada em fontes oficiais e contrárias pode causar o nascimento de um problema filosófico que será discutido por acadêmicos e estudiosos. Contudo, estar à frente do tempo intelectual das discussões é o nível quase acabado de uma mente resolvida que entendeu o jogo da vida.
O que estamos fazendo com a vida ao entregar a liberdade para o impedimento? A fidelidade da sua própria ideologia deseja por vezes não sustentar sua base frágil com argumentos testados que foram pesquisados sem paixões afloradas. É óbvio que a falta de conhecimento e de estudos irão colocar o homem na condição de escravo que defende suas próprias correntes para manter uma aceitação e segurança na área de conforto.
O contrato social ou controle social é bizarro, inacreditável, que se visto de fora, o sistema enganou e engana a maioria das mentes, inclusive sobre o campo profissional. Em média no Brasil, uma pessoa passa 12 horas no trabalho e 3 horas resolvendo problemas pessoais ou familiares e passa em média 8 horas dormindo e só sobra 1 hora para contemplar a vida; ou seja, de 24 h em um dia, entre trânsito, trabalho e coisas para fazer em casa, só se vive de verdade 1 hora por dia. Se você calcular sua idade e o tempo que passa vivendo para trabalhar, você só corre atrás do que comer e tentando ficar rico, mas até os ricos trabalham 16 horas por dia para não perderem suas conquistas e de tempo em tempo podem desfrutar de alguma coisa. Será que a vida intelectual delas deu a elas o tempo de contemplação?
A vida é curta e óbvio que isso só faz sentido quando você viaja para fora da matrix ilusionista dos condicionamentos.
Estou além do tempo, este mundo ficou pequeno demais e inútil, quero voltar para minha dimensão ou ir visitar outros mundos no meu universo de alucinação, ou realidade. – Filósofo Nilo Deyson
Não é sobre você ser inteligente, quiçá viver um sacerdote acadêmico, mas é sobre estar completamente livre dos impedimentos do mundo dos zumbis.
Meditação e reflexão sobre tudo dentro de você e com profundo respeito com todas as formas de crenças e representações Legais no mundo dos sistemas, deixe fluir e compre sua licença de graça. Passar às margens não é pecado porque, o pecado, os deuses amam e amam.
O universo é incrível em tudo, onde tudo em frequência de vibração se coloca em harmonia dentro do espaço metafísico do poder de atração.
Além do tempo comum, está o mundo intelectual e mais adiante os espíritos excepcionais, onde a educação e a compreensão cuidam de ver um mundo menor do que a realidade apresenta. Parece que tudo está errado e que a maldade venceu, parece que a intolerância não tem fim. Precisamos praticar o bem, viver bem e não abandonar a liberdade intelectual.
Andar em justiça é fazer do conhecimento uma meditação reflexiva das coisas do mundo quando abrirmos a boca para falar ou a letra para escrever.
O mundo até aqui suportou o homem, mas o homem não suporta a própria mente desocupada e, ao invés de usar a natureza a seu favor, ignora o saber e vive na ignorância intelectual sem poder defender suas teses.
Estar à frente do seu tempo leva tempo e essa gestão depende de uma dor, pois é preciso o caos para poder nascer uma estrela dançante, vista no céu por olhos encharcados de lágrimas devido ao estranhamento com toda essa complexidade que é a vida no mundo. – Filósofo Nilo Deyson
O que posso fazer se o mundo intelectual natural se limita na companhia da droga, do álcool, dos medicamentos tarjas pretas por não saber superar a descoberta da nudez do sistema?
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É preciso avançar sem dor, sem sensibilidade nem sentimento, descobrir o abismo, evoluir ao cavar masmorras aos vícios, superar o bem e o mal, se tornar um super-homem, super-mulher, matar seus ídolos que lhes faziam idólatras, superar o espaço vazio de um ser diante do nada e ler, ler e ler, se aprofundar nas pesquisas e estudos e sobretudo se divertir com esportes e lazer; por fim, se servir de um café porque o mundo acabou e morrer dando gargalhadas, porém, antes de amanhã, medite, reflita e decida ser incrível, ser forte até a metida morte.
Raros são os muitos e poucos são os simples que com todo seu tamanho intelectual, fazem silêncio porque o sábio cora suas palavras e vive bem em família, em comunidade.
