Saúde Integral

Devemos negar a morte ou falar sobre ela?

Escrito por Érica Galli

Geralmente, diante de situações de morte iminente ou ocorrida de um familiar, amigo, conhecido, etc, ficamos reflexivos sobre o assunto. Uns se desesperam, choram, refletem sua tristeza em distúrbios psicológicos e até mesmo físicos, outros não esboçam reação aparente.

Enquanto uns só pensam no dia em que vão morrer, como vai acontecer e para onde vão, outros dizem não pensar no assunto, por que não temem, ou por que dizem não ter opção, pois não há nada que se possa fazer quando a hora chega. As pessoas que sentem-se fortes por que dizem não pensar sobre morrer, na verdade, têm uma relação ainda mais complicada com a morte do que aquelas que sofrem abertamente.

Na verdade, trata-se de um medo tão grande e “escondido”, que não se permitem pensar neste assunto. A dor psíquica trazida pela morte está relacionada a sentimentos de desamparo, abandono, finitude, separação, etc. Esta dor do luto é experimentada por cada um de maneira diferente, e de acordo com as experiências vividas.

Menino triste dentro de um carro.

Nós costumamos enfrentar a morte em 5 estágios: negação (é mentira, isto não aconteceu, não parece ser verdade…), raiva (por que comigo? Tanta gente ruim e logo o fulano…), barganha (negocia-se com Deus, faz promessas para ter a pessoa de volta, para que não leve outra, ou até mesmo para que a leve para se encontrar com quem se foi…), depressão (quando cai na realidade de que não pode resolver, porém, resta a dor), aceitação (não se desespera com o assunto, nem nega sua veracidade).

É possível – e quase sempre acontece – que aquelas pessoas que passaram a vida toda evitando falar ou pensar na morte, sofram mais intensamente e por mais tempo suas dores, do que aqueles que expressam sua tristeza e falam sobre seus sentimentos, choram e assumem seus temores. Em qualquer caso, a psicoterapia ajuda muito a colocar para fora estes sentimentos, a entendê-los e aceitá-los.

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Os florais também são ótimos para equilibrar as energias e ajustar os sentimentos. Muitas são as opções para lidar com esta fase, o importante é sempre contar com o apoio dos amigos e também de profissionais, que não estando envolvidos emocionalmente com o caso, podem ajudar de forma mais efetiva.

Sobre o autor

Érica Galli

Natural de Amparo-SP, mora em Pedreira SP.

Graduada em Enfermagem (Trabalhou por quatro anos em um Posto de Saúde da Família na cidade de Pedreira).

Terapeuta Holística há cerca de seis anos, trabalha com diversas modalidades presenciais ou via Skype, entre elas:

- Psicoterapia Holística, Terapia de Vidas Passadas, Homeopatia, Florais de Bach e St. Germain, Ayurveda, Reiki Usui e Xamânico, Fitoterapia, Cromoterapia.

Estudiosa dos assuntos relativos a Espiritualidade, Metafísica, Poder da mente, entre outros há mais de dez anos.

Mantém o projeto “Terapia Solidária”, o qual visa levar atendimento terapêutico de qualidade a pessoas que precisam ou tem vontade de conhecer os métodos, porém não possuem condições financeiras para o custeio das sessões. O projeto dá nome a página do Facebook, que contem matérias sobre diversos assuntos relacionados a saúde e espiritualidade.

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