Hoje de manhã, parada na estação de trem, presenciei uma coisa que me fez parar, pensar e perceber como o ser humano segue padrões – já percebeu? As pessoas têm tido preguiça de questionar. De ter opinião. De ter senso critico. De estar a par sobre o certo ou errado. Parece ser mais fácil seguir uma superstição (e ser infeliz a vida toda) – que à sociedade impõe, do que, verdadeiramente, ser o que se é.
É inteligível notar que o ser humano tem-se tornado cada vez mais vazio, buscando perdurar por algo a qual nem o mesmo sabe o que está procurando – e muitas das vezes, culpar ao outro o modo de vida em que leva. Hoje, o ser humano não passa de um produto de alienação, que é vendido nas mídias comunicativas.
As pessoas não param pra se questionar sobre o modo como determinado padrão pode influenciar positivamente ou negativamente a vida que vivem. E digo por mim, eu também era uma dessas pessoas acostumadas a estacionar em uma trilha qualquer e acomodar-se, sem ao menos questionar o modo de vida que eu estava levando.
Eu não parava pra me questionar sobre os padrões que eu seguia, e como isso interferia positivamente ou negativamente na minha vida, até finalmente compreender que a vida é o agora. E nada mais importa. Não existe o certo ou errado. Nada aqui é garantido, mas posso afirmar que a nossa mente tem um poder incrível e muito além do que podemos imaginar.
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Então, não se preocupe sobre o que o outro pensa e vive. Desapegue desse manicômio global e viva a sua maneira. Não tenha medo em ser o que você é e pensar diferente de outra pessoa. Não importa quando, onde, o quê. Não queira seguir roteiros alheios. Crie o seu e vá, eu confio em você.