Não estamos aqui por acaso. Nenhum de nós está aqui, nesse planeta, nesse momento, por uma simples coincidência. A vida é muito perfeita e inteligente em seus movimentos. Pensar em acaso seria falar de sorte ou azar e isso seria, no mínimo, injusto. Quem escolhe os sofredores ou os afortunados? Uma grande roleta russa cósmica? I don’t think so.
Quem nunca passou por uma situação em que pensou em alguém e recebeu um telefonema ou encontrou essa pessoa na rua? Acaso?
Algumas pessoas já se livraram de acidentes fatais porque, naquele dia, o despertador não tocou ou um mal-estar súbito as impediu de sair. Coincidência?
E quando estamos passando por uma situação difícil na vida e encontramos justamente uma pessoa que nos dá uma superdica, ou lemos alguma coisa, escutamos uma frase ou assistimos a um filme que nos ajuda naquele momento? Sorte?
Não.
A palavra é SINCRONICIDADE.
O Universo conversa conosco através de mensagens que nos chegam de várias formas, só precisamos estar atentos, abertos, disponíveis para notar. Então, ter fé é fundamental. Fé em nós mesmos, fé na vida, entendendo que tudo o que nos acontece é atraído por nós para que possamos aprender e crescer através das diversas situações que se apresentam.
A questão é: precisamos sofrer para aprender? Percebo que muitos ainda escolhem a dor como mestre porque ainda acreditam que tudo na vida só tem valor quando vem com esforço, sacrifício, sofrimento, suor e lágrimas. A sensação é de que se vive num grande caos que não termina nunca.
Ao mesmo tempo, chegam ao nosso planeta energias muito luminosas que nos ajudam nessa grande transição, nessa transformação profunda que nos dá a possibilidade de encontro conosco, de sermos quem realmente somos e expressar isso com verdade.
Chegou a hora de acreditar que tudo pode ser diferente! Os aprendizados podem ser feitos de forma mais suave sim, quando se permite fluir com a vida, entendendo o que ela quer naquele momento, sem resistências. É remar a favor da maré, seja ela qual for.
Para isso é preciso que haja uma desvinculação da culpa, da sensação de não merecer ser feliz, de não merecer a abundância, a plenitude.
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Pois eu digo que você merece. Basta que as crenças sejam mudadas, que se acredite numa nova forma de ver e viver a vida, permitindo que a alegria, a gratidão e o amor sejam companheiros fiéis. E nessa grande alquimia, a vibração é modificada, trazendo a possibilidade de atrair situações mais assertivas e relações mais construtivas.
Lembre-se: o Universo dá o que você dá a ele.
E eu pergunto: você se dá o que merece?