Os distúrbios de lipídeos no metabolismo estão amplamente disseminados em todo o mundo. Esse problema contribui para o surgimento da aterosclerose (“placas” de gordura que obstruem as artérias, podendo levar ao infarto), por isso a normalização dos níveis de lipídio sanguíneo representa a prevenção deste mal. O ponto central do tratamento deve ser nutricional, somente quando a dieta não der conta de baixar estes níveis é que o médico deverá passar para o tratamento medicamentoso. Juntamente com a dieta balanceada, você pode obter melhores resultados utilizando-se de certas plantas, evitando, assim, que chegue ao ponto de necessitar de medicação.
Alcachofra
Sua ação sobre os níveis de lipídio sanguíneo já é estudada há tempos, e sua eficácia já foi comprovada. Ela possui excelente tolerabilidade, ao contrário dos medicamentos sintéticos, pois não provoca alterações hepáticas. Ao contrário, trata-se de um hepatoprotetor, pois estimula a regeneração das células deste órgão, por isso, ela pode ser usada por longos períodos, ou mesmo continuamente. Para usar a alcachofra como regulador lipídico, não é muito indicado o chá, por exemplo, é melhor que se compre na forma farmacêutica (cápsulas) para que a dosagem seja adequada.
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Alho
Não há estudos que comprovem se seu efeito persiste e por quanto tempo após o término do tratamento (quando os níveis de colesterol normalizam). Em comparação com a alcachofra, o alho possui mais efeitos colaterais, pois foi observado a ocorrência de diarreia, alterações na função renal, crise de asma, náuseas, vômitos e dermatites de contato. Além disso, o odor nem sempre é bem tolerado pelas pessoas. Para o alho, também é recomendado o uso de cápsulas, para garantir que a quantia adequada será ingerida. Na dúvida, consulte sempre um Fitoterapeuta capacitado.