O que Jesus chamou de Reino, Jung de Self, outros de Si mesmo, eu chamo nesse livro de Mim.
Mim trata-se do meu eu mais profundo, de minha parte mais sagrada, minha essência.
Enquanto a sociedade nos incita a nos livrarmos desse tesouro para vivermos para a periferia; o ego, necessário, mas não fundamental, essencial, nesse livro eu proclamo essa verdade de uma maneira simples, numa linguagem para que todos possam ter acesso.
Segue trecho do livro:
“O compromisso do ego é com o mundo exterior, com a normalidade, com o social onde o indivíduo está inserido, onde todos o querem modificar; escola, família, sociedade…
Somos um erro que precisa ser corrigido. A sociedade exige que sejamos perfeitos, que nos olhemos com os olhos dos outros, que nos permitamos todos os julgamentos possíveis.
Somos julgados desde a atendente da loja que nos avalia, passando pelo vizinho que nos julga, até o líder religioso que nos condena como pecador.
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Trazemos concepções, conceitos, ideias, respostas prontas, scripts há muito tempo, há muitas gerações, e procuramos segui-los. Só que a civilização não deu conta do mal e da perversão, e Cains e Medéias continuam matando, e nós continuamos a usar métodos iguais e repetidos para reprimir e não educar.”