Eu vou ter um filho. E o que mais me questionam é se vou criá-lo dentro daquilo que eu faço. Se ele vai ser vegetariano, se vou levá-lo à igreja cristã, se vou estimulá-lo a fazer yoga.
Claro que sim! Eu tenho orgulho e muita convicção dos caminhos que escolhi. Sou eternamente grata por ser cristã e ter transformado a minha vida. Sou extremamente feliz em ter uma alimentação saudável que não contribui com a matança desenfreada dos animais. Mas acho que, de tudo o que mudei em mim, o que mais me deixa contente é saber que tudo o que eu penso, faço e falo são responsabilidades minhas e são minhas escolhas.
É simples assim. Eu quero que meu filho escolha seus caminhos, seu comportamento, sua alimentação, seus hábitos. Mas quero que ele faça isso estando consciente e regado de informação.
Obviamente eu quero ensiná-lo a andar nos caminhos de Deus como eu acredito e, pra isso, eu não medirei forças.
Se qualquer pessoa ou situação atravessar a nossa jornada, e de forma direta ou indireta, influenciar meu filho a desviar os olhos de Deus, eu não hesitarei em fazer tudo o que puder pra destruir esse obstáculo ou sair de perto dele.
Quero ensinar pra ele princípios de não-violência (ahimsa), de não mentir (satya), de amar de verdade ao próximo. Quero passar meu exemplo de salvação em Cristo e meu exemplo de vida yogui.
E assim será!
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Eu sei que Deus não me concederia o milagre de ser mãe, se fosse pra colocar só mais um homem igual a todos os outros no mundo.
Amém.
E exclamou com grande voz, e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre.
Lucas 1: 42