Faz referência à moeda que, quando testada de encontro ao anel, emite um som que revela o metal genuíno, verdadeiro, sem a adição de qualquer outro material de base. Caracteriza-se por “atender ao padrão” e vai valer em qualquer lugar por seu valor integral.
Assim se dá também em nossa vida contemporânea. Da forma que falamos e como agimos emite a nossa própria influência. Produzimos um som “inaudível” que todas as outras pessoas ouvem interiormente e percebem instintivamente. Elas sabem distinguir o anel falso do verdadeiro, embora não entendam como sabem, assim como o ouvido externo é capaz de fazer as distinções mais delicadas entre os sons, para que o ouvido interno possa fazer distinções igualmente sutis entre as almas. Nenhuma dessas pessoas são, em última análise, enganadas, a não ser as enganadoras. É a loucura cega das pessoas enganadoras que, embora lisonjeando-se com suas simulações bem-sucedidas, não estão enganando ninguém, senão a si mesmas.
Escreveu James Allen, escritor inglês: “Há no coração do homem um tribunal cujas decisões não falham. Se os sentidos detectam perfeitamente, a alma infalivelmente saberá!”. Essa criteriosa avaliação interior é tão perfeita e é mostrada na própria história. Na literatura, na arte, na ciência, nas invenções, nas religiões – em cada área do conhecimento – ela divide os bons dos maus, os dignos dos indignos, os verdadeiros dos falsos, selecionando-os naturalmente em guardar e preservar os primeiros e permitir que os segundos pereçam.
Assim como a moeda falsa é detectada e lançada de volta ao caldeirão, ao passo que a moeda genuína circula entre as pessoas e é valorizada por seu valor, também as palavras, ações ou o caráter falso são percebidos e mandados de volta ao vazio de onde surgiram como algo irreal, impotente e sem vida.
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As coisas ilegítimas não têm valor, sejam moedas ou pessoas! A falsidade é barata, uma sombra, um fantasma, uma máscara. A veracidade é uma virtude valiosa. As pessoas verdadeiras tornam-se exemplos, são reais, são fortes e nelas suas ações são perenes. Não se pode “brincar” com o mundo e sua lei eterna da verdade.
Sucesso! Felicidades! Prosperidade! Vamos em frente!