Todos nós temos pelo menos meia dúzia de eventos prioritários que gostaríamos de mudar em nossas vidas: talvez fazer exercícios físicos regularmente, largar um vício, trabalhar no que gosta e que garanta o sustento, fazer a viagem dos sonhos, ser mais paciente e menos estressado ou curar uma depressão… Mas por que nos parece ser tão difícil começar a realizar as mudanças ou eventos necessários – e sustentá-los – para alcançarmos o que queremos?
Segundo estudos sobre o funcionamento do subconsciente aliados aos conhecimentos da Ciência Quântica, e dos quais se vale o PSYCH-K®, nosso sistema encontra-se inúmeras vezes guiado por condições de resistências impostas inconscientemente pelos conteúdos do sub x as vontades e atitudes conscientes.
Ou seja, você quer isso e aquilo, sonha com isso e com aquilo. Realiza alguns movimentos bem empenhados e investidos para alcançar seus objetivos, mas, poderíamos dizer que tudo tende a muito sacrifício e muitas vezes a “coisa” ou a pessoa “não sai do lugar”. Como diz o autor do PSYCH-K®, Robert M. Williams, “é como se estivéssemos com um pé no freio e outro no acelerador”.
Essa afirmação contextualiza a dificuldade que permeia sobretudo as mudanças de hábitos nocivos e é endossada pelo biólogo e PhD., Dr. Bruce H. Lipton, autor, dentre vários livros, de A Biologia da Crença (2005). Lipton diz nesse livro: “Quando se trata de habilidade de processamento neurológico, a mente subconsciente é milhões de vezes mais forte que a mente consciente. Se os desejos da mente consciente entram em conflito com os programas subconscientes, qual lado você acredita que vencerá?” (p. 151).
Considerando que tudo é manifestação energética, desde a cadeira em que você está sentado e os conteúdos de experiências armazenados no seu sub, cada um, portanto, emitirá frequências vibracionais que são “assinaturas energéticas”, e, portanto, informações. E elas não apenas interagem com outros campos de informações como também os afetam significativamente, compondo ou criando a nossa realidade.
“Mas o que isso tem a ver com as minhas dificuldades na vida?”
Tudo.
Esses conteúdos cheios de informações limitantes (ou não) que estão no seu subconsciente, armazenados por experiências, inclusive dos seus antepassados, emitem as vibrações que irão promover a atração ou a limitação das condições apropriadas para que você possa alcançar o que deseja na vida. Porque, falando simplificadamente, o que ocorre é que você, com seus conteúdos, emite um campo vibracional que interage não somente com o entorno, mas com outros campos de informações a milhas e milhas distantes. Conteúdos são informações. Informações, energia. Energia vibra. Energia é informação.
“Então eu herdo o que meus antepassados aprenderam ou tiveram de experiências?”
Sim, pode herdar e manifestar, tanto as potencialidades como os conflitos sem resoluções. (Aliás, a humanidade está em nós). E a parte sensacional destes tempos é que o nosso avanço consciencial, nossa nova vibration, aliados às ferramentas internas e externas que liberam os “entraves” e auxiliam na manifestação de nossas potencialidades (tipo o PSYCH-K® – amo!), mudam o fatalismo da Teoria Evolucionista, de Charles Darwin. Teoria essa que enfatiza a natureza competitiva dos seres vivos, entre outras, sobretudo a do dogma de que os genes é que controlam a vida.
Portanto, podemos transformar os padrões vibracionais das possíveis experiências dolorosas experimentadas nos membros das gerações anteriores (e todo o conjunto de percepções a partir disso) e, consequentemente, nos conduzir às possibilidades de mudanças dos muitos padrões repetitivos de experiências limitantes.
“Hum, acho que entendi. Mas como eu sei o que pode estar limitando minhas potencialidades?”
As suas crenças.
O que você acredita que pode e o que não pode?
No método PSYCH-K® descobrimos quais são essas crenças realizando o teste muscular, uma parte do conhecimento da Cinesiologia, com a finalidade de averiguação no nível comportamental-psicológico e não físico, como ocorre, por exemplo, na área do conhecimento fisioterápico. Então, fazemos a comunicação com o subconsciente e averiguamos a crença limitante por meio do teste muscular (músculos em comunicação com o sub) e depois, aplicamos os procedimentos que são chamados de Equilíbrios e Processos, selecionados conforme sua Superconsciência e para o seu bem maior. Você pode estar pensando: “Uau! Isso non eqxiste!” Existe, sim! Rs.
“Ainda não entendi esse teste muscular…”
Explico. Mas antes de qualquer coisa, tenha em mente que o nosso corpo físico é extensão de nossa alma, de nossa Consciência (não menos que isso). Receba esse conceito sem fragmentar, excluir ou alienar as partes. As partes compõem o todo. Olhe para o todo com a sua sabedoria inata!
Vamos lá.
O teste é a ferramenta que nos conduz ao que pode estar limitando as potencialidades da pessoa, ou seja, o conflito entre o subconsciente x consciente, aquele que “trava” a manifestação da automaestria, da cocriação, digamos, mais harmoniosa ou simplesmente podem ser os obstáculos para as mudanças que desejamos realizar.
O que explicarei aqui não se trata de todo o protoloco a ser realizado, mas parte dele para fim de contextualização.
O facilitador de PSYCH-K® se coloca de pé em frente e a um dos lados do parceiro(a) de sessão, que mantém estendido na lateral do corpo (e paralelo ao chão) um de seus braços. Uma das mãos do facilitador fica sobre o ombro e a outra, sobre o punho do cliente.
O cliente deve permanecer olhando para o chão e com o nariz para frente, enquanto o facilitador pede para que o testado diga a afirmação desejada para transformar ou apenas o seu nome, a fim de constatarmos a veracidade da informação. Por exemplo: “Meu nome é Vitória” ou “Eu posso e mereço conseguir o que quero na vida”. Dizemos “fique forte” e fazemos uma leve pressão sobre os pulsos a fim de tentar baixar o braço do cliente.
Se o cliente não conseguir sustentar o braço quando esse é pressionado, isso indica que o sub reconhece a informação armazenada nele como falsa ou estressante. Ela está ativa em relação ao conteúdo dito (a afirmação testada), precisando, então, passar por algum Equilíbrio ou Processo do PSYCH-K® (e qual deles, também será averiguado na sequência do protocolo).
Durante o teste, quando a pessoa afirma algo que o sub não reconhece como verdade, o sinal ou pulso energético que chega ao músculo não é forte o suficiente para sustentar o braço estendido. Portanto, havendo algum conflito no nível do subconsciente, a musculatura cederá à leve pressão exercida.
Um pouquinho mais sobre o seu subconsciente
É como se fosse um disco rígido onde é gravado ou programado tudo o que aprendemos por meio de informações de todo tipo (inclusive condicionamentos televisivos), educação familiar e escolar, experiências de vida em geral, ou seja, tudo, cada evento com “x” impacto. Esse é o papel dele. O que você coloca ali, ele armazena. Apenas isso. Não lhe compete a inteligência do discernimento para fazer escolhas, e o tempo identificado por ele é apenas o eterno agora. Conforme os seus conteúdos, reage aos estímulos externos quando em contato com eles, podendo ser uma simples intenção vindo do outro lado da sala de quem você nunca ouviu falar…
E a mente consciente…
É com ela que praticamos o nosso livre-arbítrio: realizamos escolhas, pensamos, discernimos, conceituamos e lidamos com os eventos abstratos, como os sentimentos, emoções… A lista é grande.
A proposta do PSYCH-K®
O método estimula o florescer do próprio poder do cliente, ajudando-o a desenvolver e a manifestar o reconhecimento de sua sabedoria. Um dos princípios é dar condições para que o cliente desenvolva o reconhecimento de sua automaestria. Essa postura eleva a pessoa diante da gente a um patamar de nobreza humana, considerando que ela tem tudo o que precisa para realizar a sua transformação positiva. E o que tenho observado é que os benefícios que se manifestam estão sempre de acordo com os processos internos de cada um, sobretudo o espiritual.
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Outro aspecto a considerar: facilitamos, mas não determinamos para o cliente o que ele tem que mudar ou transformar, ou seja, as mudanças a serem reprogramadas no subconsciente dele, e ele, tampouco, escolhe qual protocolo será realizado. Aqui encontramos um diferencial de muitos métodos: por meio do sub, consultamos a Superconsciência (o Eu Divino da pessoa). Essa etapa chamamos de Permissão e Compromisso, o que nos permite averiguar se a mudança desejada é apropriada para aquele momento, bem como para descobrirmos a indicação do protocolo ideal a ser aplicado a fim de transformar uma situação ou hábito limitante (o PSYCH-K® disponibiliza várias ferramentas para realizarmos a reprogramação e queremos saber qual é a que melhor se aplica para cada situação).
“… Quanta coisa!”
Sim. E sempre tem mais, rs.
Por fim, compartilho um vídeo muito elucidativo sobre como as crenças podem ser formadas e levadas adiante num grupo, seja na família, na comunidade, na sociedade, nas instituições educacionais, enfim, em todas as esferas de nossas vidas. Apreciem!
Um abraço e até a próxima!