Tomar decisões é algo muito difícil. Um passo em falso e você muda a sua vida e a dos outros. Dirigir depois de beber, por exemplo, coloca a sua vida e de quem está por perto em risco. E você, já parou para pensar como age quando precisa tomar uma decisão? Já imaginou que certos comportamentos podem fazer você trocar os pés pelas mãos? As 5 atitudes abaixo são sinais de que você está tomando a decisão errada. Leia, faça uma autocrítica e veja como mudar.
Muito cansaço
Tomar decisões quando estamos cansados é igual a dirigir depois de beber. Precisamos de concentração para refletir e buscar uma solução racional. Corpo e mente cansados são péssimos conselheiros e sempre nos levam a decisões erradas. Nunca tome uma decisão antes de um belo banho e uma boa noite de sono.
Ansiedade
Outro péssimo conselheiro! Na ânsia de resolver tudo rapidamente, tomamos decisões equivocadas. Pare e pense antes de decidir qualquer coisa. Você precisa estar calmo para não fazer algo que traga arrependimentos.
Medo
Já desistiu de sair, abriu mão de um emprego por medo e se arrependeu? O medo nos faz tomar decisões erradas porque duvidamos da nossa capacidade. Lembre-se sempre dos seus pontos positivos e encare os desafios.
Não pedir opiniões
Nada de bancar a Mulher Maravilha ou o Super Homem e querer fazer tudo sozinho. Pedir opiniões não é vergonha, sabia? Quando não sentimos a confiança de um médico, não procuramos outro para ter uma segunda opinião? Para tomar decisões é a mesma coisa. Não tenha medo e peça opiniões, muitas vezes quem vê as coisas de fora vê com mais clareza.
Preconceitos
Por preconceito, você exclui pessoas da sua vida e coloca inocentes no hall dos culpados. Antes de não considerar ser amigo, namorar ou julgar pessoas por não se encaixarem nos seus padrões de beleza, não serem ricas ou morarem em bairros não tradicionais, pense em como se sentiria se fizessem isso com você.
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Muitas coisas estão em jogo quando tomamos decisões. E você? O que o faz sentir que está trocando os pés pelas mãos e o que faz para reverter?
Escrito por Sumaia Santana da Equipe Eu Sem Fronteiras