Cones Hopi melhoram doenças respiratórias, dores de cabeça e de ouvido
Os cones hopi existem desde a China milenar e também já foram utilizados em rituais de cura e de iniciação por povos muito antigos, como os índios, povo de muita espiritualidade, que acreditavam piamente que curas medicinais estavam presentes nos elementos da natureza e nas possíveis combinações de diferentes elementos naturais.
Estes cones já foram feitos de muitos materiais, como folhas de bananeira secas, tecido de algodão, cera de abelha, parafina ou, da forma que é mais comum hoje em dia, de um cone de vidro com uma mistura de parafina e óleos essenciais colocados numa das pontas.
Os cones hopi são usados na medicina alternativa principalmente para casos de labirintite, rinite, enxaquecas, sinusite e possíveis dores de cabeça e de ouvido. As pessoas que recorrem ao tratamento com os cones não são completamente curadas das enfermidades físicas, mas percebem que há um maior intervalo entre as crises, que também aparecem em menor intensidade.
No entanto, estes cones permitem de fato curar dores espirituais. Além disso, podem ser usados nos chakras de cada um, limpando-os, e em algum ponto de desequilíbrio energético (quando combinados com outras técnicas de cura, como a radiestesia ou a radiônica).
A terapia com os cones envolve diversas sessões, onde uma das extremidades do cone fica próxima à pessoa em tratamento e a outra extremidade é aquecida com fogo. Como um conta-gotas, o cone permite que o material se transforme em líquido e pingue no paciente, mais especificamente no ouvido, onde o tratamento acontece.
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Cada sessão dura em média meia hora. Em apenas uma sessão, as dores mais superficiais de ouvido, garganta e cabeça já são amenizadas. Já para os casos de sinusite, outras doenças e problemas espirituais e energéticos, o ideal é um tratamento de três a dez sessões, sendo uma por semana.
Apesar do gosto de queimado que a pessoa pode sentir na boca (afinal, o canal do ouvido está ligado à garganta), assim que o cone é retirado, a sensação passa e dá lugar ao bem-estar, além dela conseguir ouvir os sons com mais clareza.
- Texto escrito por Giovanna Frugis da Equipe Eu Sem Fronteiras.