Um dos maiores desafios que todos sentimos em vida é preencher o vazio interior. Em alguns momentos de crise existencial, esse vazio parece maior e mais assustador ainda. Algumas pessoas o preenchem com trabalho. Outras, com sexo. Outras, com drogas. Outras, com o consumismo. E algumas descobrem que esse vazio pode ser preenchido por experiências que transcendem a vida ordinária. Essas pessoas encontram esse preenchimento na vivência da espiritualidade.
Espiritualidade significa você encontrar o seu eu interior, encontrar as suas verdades e experienciá-las. Cada experiência dessas te preenche e te faz sentir que tudo na vida faz sentido. É como se você encontrasse Deus, mas dentro de você e na experiência pela qual você está passando. Isso é ter uma vida espiritual, preenchida, sem medo do vazio. É o que podemos chamar de plenitude. “É viver o presente de forma essencial e conectada com tudo ao seu redor”.
O alerta que fazemos é que preencher o vazio existencial com experiências espirituais é tão viciante quanto preencher com drogas. A diferença é que essas experiências não vão te fazer mal. Pelo contrário. Vão te libertar, te fazer se sentir melhor e te guiar pelo caminho da felicidade.
E, como todo vício, você vai querer buscar mais. Por isso, é comum encontrarmos ex-viciados em diversas drogas se encontrando em uma vida espiritual e saudável. Eles encontraram uma forma de preencher o vazio que os angustiaram por tanto tempo. Se você preenche esse vazio de forma não saudável, uma hora vai se cansar e vai procurar outra saída. Antes que seja tarde.
Por isso, busque o que te preenche. Mas busque verdades. Nenhum vazio pode ser preenchido por mentiras, falsidades e status. Tudo o que é falso uma hora cai. E você vai cair junto se tentar preencher a sua alma com o que não pertence a ela.
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O conselho que damos é: se vicie! Mas se vicie em algo que realmente te faz bem. Vicie-se nessa vida espiritual e tudo o que te rodeia vai te preencher. Pois tudo o que estará ao seu redor será verdade. E a vida assim se tornará mais feliz.
Escrito por Ricardo Sturk da Equipe Eu Sem Fronteiras