Saúde Integral

5 fatos sobre Alzheimer

Escrito por Eu Sem Fronteiras

O Alzheimer, uma doença degenerativa e progressiva que destrói a memória e outras funções mentais, atinge cerca de 1 milhão e 200 mil pessoas no Brasil, especialmente idosos. No entanto, é uma doença da qual a maioria das pessoas tem apenas o mínimo de conhecimento. Para te ajudar a saber um pouco mais sobre este mal, separamos cinco fatos. Confira abaixo:

É uma doença cada vez mais comum

Infelizmente, tem se notado um aumento muito grande e até mesmo desenfreado de casos do mal de Alzheimer em todo o mundo. O aumento da expectativa de vida das pessoas e a preocupação cada vez maior seriam as explicações plausíveis para este feito, já que a doença costuma afetar geralmente idosos e pessoas com mais de 50 anos. Hoje, são cerca de 44 milhões de afetados ao redor do mundo, estimativas projetam que em 2030 serão 75 milhões de pessoas e em 2050 serão 135 milhões.

Sua origem ainda é desconhecida

As causas do mal de Alzheimer ainda são inconclusivas pela medicina. Por se tratar de uma doença degenerativa que afeta geralmente idosos, até o momento só se sabe que o aumento da proteína beta-amilóide e de outra chamada Tau afetam as ligações nervosas entre os neurônios, porém as causas que desencadeariam esse aumento de proteínas ainda não são conhecidas. Se não sabemos as causas também não temos como trabalhar na prevenção.

Os medicamentos não são eficientes

Por não saberem o que exatamente causa a doença, os cientistas farmacêuticos também não sabem o que devem combater. Desta forma, a maior parte dos medicamentos criados para tratar o mal de Alzheimer se tornam ineficazes. A maioria apenas consegue retardar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas as células já destruídas não podem ser recuperadas.

Os sintomas vão além da perda de memória

Quando ouvimos falar sobre o mal de Alzheimer já relacionamos com a perda de memória, porém não é apenas isso que afeta os pacientes. Como a doença destrói neurônios e as ligações entre as células do cérebro – que por sua vez é quem comanda todo o nosso corpo – diversas capacidades vão se perdendo com o avançar da doença. Os mais comuns são a perda do paladar e a dificuldade para se localizar.

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Prevenção é possível

Apesar de a causa específica ainda ser desconhecida, alguns cuidados básicos podem ajudar na prevenção de ser atingido por este mal. Exercitar o corpo e a mente ao longo de toda a vida, e principalmente a partir dos 50 anos, estimula as células e os neurônios a se manterem ativos, o que diminui a chance da doença. Na alimentação aposte sempre em peixes, azeite de oliva, frutas vermelhas e castanhas, pois todos estes alimentos são ricos em nutrientes que protegem os neurônios.


Escrito por Roberta Lopes da Equipe Eu Sem Fronteiras

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