Quanto mais mergulho profundo nas águas de meu mundo interior, mais reconheço a força de cura que cada uma de nós, mulheres, carregamos dentro de si. Acontece que a maioria de nós não sabe a força que tem, até que ser forte seja a nossa única opção.
Penso que o mesmo poder que temos para gerar um homem, o temos também, se mal direcionado, de destruí-lo.
Se é dentro de nós que um novo projeto de ser humano é formado, é de nós que ele vai receber todas as qualidades, sejam elas boas ou aquelas que consideramos ruins.
Não tiro a responsabilidade dos homens de colaborarem com a melhoria do mundo que queremos viver. O homem pode e deve contribuir para o bem-estar da mulher.
Ontem, uma amiga me disse: “Como é difícil ser mulher!”
Mas é como sempre gosto de lembrar: a quem muito é dado, muito é cobrado. E aí temos duas escolhas: rejeitar o nosso dom e sofrer ou aceitar a nossa condição humana e feminina e contribuir com o mundo, lapidando o nosso poder para que ele possa sempre estar aliado ao amor incondicional e protegido pelas mãos de Deus, a quem única e verdadeiramente este poder pertence. Somos apenas instrumento!
As nossas ferramentas de trabalho nesta missão são: amorosidade, sensibilidade, paciência, fé, beleza, nutrição, carinho, afeto, cuidado e acolhimento. Nosso manual de instrução é o nosso coração e a nossa intuição aguçada, sempre fortalecidos pela oração e pela entrega sincera.
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Agradeço a Deus pela dádiva de ser mulher, comprometo-me a lapidar-me constantemente e mesmo que eu caia no esquecimento, levanto-me e retorno ao cumprimento de minha missão, recordando-me do poder e da força de ser Mulher!