As mamães se preparam bastante antes de seus bebês nasceram, seja estudando em cursos, palestras e leituras ou ouvindo conselhos da mãe, da sogra, das tias, avós ou outras parentes. Mesmo assim, quando o filho nasce parece que toda a preparação não foi o suficiente.
É muito comum surgirem dúvidas, anseios e medos sobre como agir, o que fazer e o que é essencial e não pode faltar na vida desse pequeno ser que acabou de vir ao mundo. E então, como saber? É realmente essencial pesquisar e se informar a todo o momento sobre possíveis dicas e novidades para você fazer com que seu bebê tenha ainda mais qualidade de vida.
Por isso, o Eu Sem Fronteiras separou algumas dicas de cuidado com os bebês durante o primeiro mês de vida. São conselhos sobre momentos importantes, como a amamentação e a hora de dormir, que podem fazer toda a diferença no seu dia a dia.
Amamentação
– Exclusividade: É recomendado que o bebê recém-nascido seja amamentado exclusivamente com o leite materno até, no mínimo, o sexto mês de vida completo. Muitas mães gostam de manter a amamentação exclusiva até um ano de idade e, somente depois desse período, começam a introduzir outros alimentos na vida de seus filhos. Não há problema nenhum em manter essa dieta para o bebê, uma vez que o leite materno supre todas as necessidades nutritivas do recém-nascido.
– Rotina de alimentação: Durante seu primeiro mês de vida, o bebê não precisa seguir horários de amamentação. Ou seja, sempre que chorar e indicar que está com fome, você pode amamentá-lo sem sentir medo a respeito da quantidade – tanto de leite quanto de vezes por dia.
– Arroto: É muito importante não se esquecer de colocar o bebê para arrotar após mamar, para que ele não corra o risco de engasgar quando já estiver deitado. Então, basta colocá-lo na posição vertical apoiado em seu ombro e dar leve batidas em suas costas.
Dormir
– Berço: Muitos papais e mamães têm o costume de fazer com que a criança durma na cama do casal quando ainda são recém-nascidas. Uma solução para evitar que os filhos durmam na cama dos pais é colocar seus berços ao lado da cama. Isso traz, inclusive, mais segurança para o bebê.
– Posição: Além disso, o bebê deve dormir sempre de barriga para cima, principalmente durante os primeiros meses de vida. Preste atenção também nos objetos que você coloca no berço. Quando o bebê estiver lá, evite deixar o que for, para evitar riscos de sufocamento.
– Colchão: Vale refletir também sobre a possibilidade de comprar um colchão anti refluxo. Indicado para bebês de até um ano, esse colchão diminui as chances de acontecer episódios de refluxo e, quando acontecem, são amenizados.
Fraldas
– Quantidade: Entenda uma coisa: você nunca terá fraldas suficientes. Bebês sujam muitas fraldas diariamente e, por isso, é sempre muito importante ter um estoque considerável por perto, tanto de fraldas quanto de pomadas contra assaduras e talcos específicos para bebês.
– Adaptação: Há diversas marcas de fraldas, pomadas e talcos para bebês no mercado. É muito importante estar atenta ao corpo do seu bebê e a como ele está reagindo às marcas que você tem escolhido compra. Fique atenta a qualquer sinal que indique irritação, alergia ou desconforto.
Banho
– Quando começar: Desde o primeiro dia de vida o bebê já pode tomar banho. Entretanto é comum esperar até o segundo dia e não há problemas em relação a isso. É claro que, de qualquer maneira, o bebê deve ser limpo assim que nasce.
– O que usar: Banhos em recém-nascidos (assim como para qualquer pessoa, na verdade) precisam ser muito confortáveis. Então, certifique-se de que a água está morna (mas não muito quente) e use um sabonete neutro ou de glicerina.
– Umbigo: A região do umbigo pode ser lavada normalmente, mesmo antes de cair. Após o banho, é importante esterilizar o umbigo com um pouco de álcool específico posto em uma haste flexível.
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É claro que existem muitos outros cuidados, outras dicas e dúvidas a respeito do primeiro mês de vida do bebê. Por isso, fique sempre atenta ao seu filho e mantenha-se informada sobre todos os aspectos da vida dele!
Texto escrito por Giovanna Frugis da Equipe Eu Sem Fronteiras