Há milênios, a filosofia oriental nos diz que o ser humano é composto de energia e matéria. E recentemente um filme cujo título é “Quem somos nós?”, explica esta antiga concepção sob os olhos da física quântica.
Estudos realizados na Universidade da Califórnia, Estados Unidos, com aparelhos de ressonância magnética e eletrodos ultrasensíveis demonstram que todos os seres vivos possuem um campo energético.
Este fato já havia sido confirmado por cientistas russos no Casaquistão, que demonstraram estes “campos energéticos” através de fotografias de alta frequência chamadas de “foto kirlian”.
Segundo os tratados antigos orientais, este corpo energético liga-se ao físico através de centros de energia denominados “chakras” e estes estariam diretamente ligados ao sistema endócrino, responsável pelas glândulas internas do organismo vivo e, portanto, responsáveis pela liberação dos hormônios que são “agentes” bioquímicos de regulação interna de praticamente todas as funções autônomas.
Estes chakras ou centros de energia, por sua vez, estariam ligados a um complexo sistema de distribuição desta energia sutil, composta por aproximadamente 72 mil canais, que por sua vez controlam os plexos, nervos e glândulas endócrinas. Estes canais são os mesmos utilizados pela medicina chinesa através da acupuntura para atuar na regulação dos desequilíbrios internos.
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Portanto, estes chakras ou centros energéticos constituem-se de configurações psico-energéticas que atuam não só no nível físico, mas também no psíquico, pois a ativação ou não destes centros de energia podem gerar aspectos psíquicos diversos relacionados, por exemplo, com depressão, baixa de autoestima, medo, crueldade, etc.
Existem várias maneiras de equilibrar estes centros de energia, que vão desde os cuidados com o físico, como: alimentação, exercícios, yoga e até atuações mais profundas como a psicoterapia ou o uso da medicina energética como a ayurvédica, acupuntura, homeopatia, antroposofia, etc.