Somos parte da população terrena de hoje, que estagiou por longos anos em alguma esfera espiritual, preparando-se para colaborar neste momento de TRANSIÇÃO PLANETÁRIA. Viemos com a certeza de que estaríamos aqui em algum momento em que a humanidade despertaria para uma nova consciência.
Viemos sabendo que na medida que um número determinado de seres humanos atingisse um grau maior de expansão consciencial, o coletivo estaria mudado.
Exceto os Espíritos que conseguem a sua ascensão e deixam este Orbe, a grande maioria dos encarnados são, na verdade, os nossos próprios ancestrais.
Se voltarmos 3 ou mais gerações, vamos encontrar o nosso próprio espírito encarnado num outro corpo, com outro nome, morando em qualquer lugar deste planeta. Isso significa que você pode ser o teu próprio bisavô (desde que ele tenha morrido antes de você nascer), ou o tataravô, ou outro ancestral mais antigo.
O que isso tem a ver com o momento em que estamos vivendo?
Eu diria: TUDO!
Trazemos dentro de nós a verdadeira bagagem de alma. Todas as nossas emoções vividas, quer sejam boas ou ruins. Trazemos todo o aprendizado através das nossas experiências, dos nossos erros e acertos. Trazemos dentro de nós todos os medos, as culpas, as dores e sofrimentos que, em muitos casos, são atribuídos aos nossos ancestrais.
Tudo isso está no inconsciente e nos liga com o nosso EU PASSADO de forma individual, única e exclusiva, mas que está intimamente ligado ao coletivo como está cada fio da teia de aranha.
Esses REGISTROS AKÁSHICOS formam o nosso padrão de DNA, não somente individual, mas também coletivo. Costumamos dizer que “o todo está na parte e a parte está no todo”, justamente por isso. Nesse coletivo, está a soma das partes individuais, e um registro que estamos trabalhando no momento é o MEDO.
O medo foi a forma mais contundente de dominação que o homem inventou. O medo paralisa e uma presa paralisada é uma vítima dominada. Mas o medo é também a causa das guerras, dos ataques, da subjugação. O medo nos faz atacar por precaução. Atacamos primeiro, pelo medo de ser atacados. Quem sabe pegamos o inimigo de surpresa?
Prendemos quem amamos por medo de perder. Guardamos muito bem escondido aquilo que não queremos que nos tomem. Armazenamos excessos por medo que amanhã falte alguma coisa. Pagamos plano de saúde por medo de não ser assistido na doença. Nos matamos trabalhando por medo de morrer pobres e abandonados. E se vamos enumerar aqui todas as razões que nos metem medo, a lista seria infinita.
O medo é uma vibração poderosíssima!
E toda vibração é uma onda energética que viaja em círculo. Acaba voltando invariavelmente para onde se originou. Por isso, dizemos que tudo se atrai por afinidade. Então, tudo o que temo acaba acontecendo para justificar que eu estava certo. Assim, ao contrário, também funciona: tudo aquilo que eu amo e desejo com emoção verdadeira acaba chegando mais cedo ou mais tarde.
Mas enfim, chegou o grande momento para a humanidade. Como disse no início, eu, você e um grande número de pessoas fomos preparados para este grande evento: A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA.
Agora, a Terra está recebendo uma incidência de Luz Cristalina como nunca recebeu antes. Essa Luz está iluminando os porões individuais, que nada mais são do que as DOBRAS DA NOSSA CONSCIÊNCIA, onde a luz nunca chegou antes. E é lá que estavam guardados todos os nossos medos, principalmente aqueles que nunca admitimos, até porque estavam bem escondidos.
Quando a Luz Cristalina entrar por trás dessas dobras, ela acessa um Registro Akáshico. Uma lembrança geralmente dolorosa. É como se fosse uma ferida mal cicatrizada que precisamos fazer um curativo. Neste momento, surge uma dor ou um desconforto sem causa aparente em alguma parte do nosso corpo físico ou emocional.
Aqui é onde entra a cura. Mas é preciso ESCUTAR o recado que o corpo está nos enviando. Prestar atenção na parte, ou seja, se é víscera ou órgão que está com problema. Se é um membro ou parte dele, se é uma articulação, se é um problema no sangue, nas excreções, na garganta, na cabeça, enfim, qual a parte ou a emoção que está alterada. Cada ponto de dor tem um significado. É a linguagem da alma traduzindo para a linguagem do corpo. Ou seja, a informação subconsciente migrando para a consciência, pois agimos e transmutamos sempre de forma consciente.
Algumas canalizações estão chamando isso de PORTAIS PARALELOS TRANSITÓRIOS. É como se por algum momento, que pode ser horas ou dias, semanas ou meses, vivêssemos paralelamente uma parte de uma vida passada. Não precisa morrer e reencarnar para curar esse registro. Estamos fazendo essa cura ao mesmo tempo que estamos seguindo essa atual existência.
Quanto mais compreendemos essa leitura, mais rapidamente curamos, e mais rapidamente também nos livramos da dor ou desconforto. Só tem um problema: AQUELES QUE SEMPRE NOS METERAM MEDO AGORA USAM DO MESMO MEDO PARA QUE NÃO FAÇAMOS A CURA. FAZEM ACREDITAR QUE TUDO É DOENÇA, E QUANDO TRATAMOS OS SINTOMAS (e sintoma não é doença), ESQUECEMOS DE LER O RECADO QUE ELES TRAZIAM, QUE ERA JUSTAMENTE A MANEIRA DE NOS CURAR.
Então, o coletivo nada mais é que um PADRÃO individual, copiado um do outro, como se fôssemos uma marca de bolacha. Lembram das bolachas Maria? Todas iguaizinhas, com o nome Maria impressa em cada uma delas. Mas nós somos consciências individuais, com experiências únicas vividas ao longo das sucessivas existências.
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E o que mais marca e deixa registros na nossa bagagem de alma são as emoções. E essas são pessoais. Mesmo que o peso de cada uma contribua para o coletivo, é no individual que criamos as energias que tanto adoecem como curam a humanidade.
O momento é de cura. Vamos aproveitar para curarmos uns aos outros. Tire de dentro de ti duas coisas: MEDO E CULPA. Acrescente em ti duas coisas também: AMOR E PERDÃO. Essa é a receita da felicidade.