Você conhece a ciência que estuda a íris? Ela é chamada de Iridologia. Ao contrário do que se ouve dizer, ela não é utilizada para formar diagnósticos, pois esta é uma tarefa exclusiva da medicina, mas é bastante conhecida como meio eficaz de diagnose.
Em uma análise iridológica, é possível investigar condições da saúde corporal, mental, emocional e seus níveis. Descobrir necessidades nutricionais básicas do organismo, qual a forma de interação da mente com o corpo e também aspectos emocionais. Isso é possível por conta da visão sistemática empregada nos estudos de microssistemas.
Tudo aquilo que torna a cura das pessoas algo difícil, está relacionado com o modelo de tratamento. A medicina ocidental vem com a melhor das intenções, trazendo o foco do problema para a doença e deixando o doente em segundo plano. Não podemos julgar, pois eles apenas buscam meios para que os pacientes melhorem. É o pensamento linear que ainda vem ocupando um grande lugar no mundo moderno. Baseado em estatísticas.
O problema é que fora do pensamento sistemático, não existe a noção de causa e efeito. A Iridologia tem uma visão sistêmica de investigação. E assim como qualquer terapia, quando se olha para o sistema, se percebe as leis que dominam estes. E se passa a observar a relação que existe entre tudo. Por esse motivo, a Iridologia e outras terapias integrativas chegam cada vez mais longe em seus avanços. Porque nós somos um sistema, dentro de outro sistema. Coordenados e direcionados por sistemas (O Sistema abrange o todo. E o todo abrange tudo! Inclusive os relacionamentos com si próprio e com o outro. Bem como as suas relações com o seu corpo, seu ambiente, mente e emoções).
Ao observar uma íris, com o foco na parte funcional do corpo, é possível estudar a qualidade do sistema digestivo, se existe acúmulo de algumas substâncias consideradas tóxicas, se há hiperacidez, congestão, excesso de muco, boa ou má qualidade de oxigenação de tecidos.
Na parte emocional, é possível identificar certas influências hereditárias, alguns tipos de traumas, desordens que indicam possível repressão ou compulsão. Qual tipo de reação está ligado àquela personalidade e até de onde provém certas questões emocionais como instabilidade, medo, irritabilidade, raiva e depressão.
Na parte mental, a diagnose pode trazer informações preciosas sobre alterações de humor, autoestima, o tipo de percepção que a pessoa traz de si mesma e como ela encara limitações. Também é possível verificar os níveis de hiperatividade, apatia, força de vontade. E há ainda algo muito valioso, que é a informação de como a pessoa interage com a percepção de seus próprios sentidos e como os interpreta.
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A íris é um microssistema do corpo, por microssistema entende-se uma pequena porção que representa o todo. O que talvez você não saiba é que cada íris tem traços muito pessoais e únicos. Assim como as suas digitais mostram desenhos que foram traçados só para você. Não existe no mundo nenhuma íris igual a outra. Por este motivo, em um futuro breve, esta será a forma de identificação mais exata que poderá existir. O estudo individual de uma íris é como a entrada em um campo quântico, pois abre as portas aos mais íntimos registros secretos da mente.