Einstein já dizia: “Sem crise não há evolução”.
Conforme os dias atuais, onde muitas pessoas estão desempregadas e outras sendo demitidas, vemos que mesmo diante de certas dificuldades, cada uma tem se virado benéfica e criativamente do seu jeito para ganhar o seu dinheiro.
Fazendo e vendendo doces, bolos, cachorro quente e salgadinhos.
Vendendo sandálias, trufas na escola e nas salas da universidade.
Vendendo produtos de catálogos.
Recolhendo e vendendo materiais reciclados, como: papelão, garrafas pet, latinhas, etc…
Além disso, para centralizar esses gastos e que venham favorecer cada pessoa do seu bairro, necessitamos unir todos os moradores, onde cada um venha a colaborar com o outro, exemplos:
Comprando produtos do supermercado do seu bairro e consequentemente esse valor seja usado pelo dono para gastar em alguns serviços que ele precise e seja adquirido em seu próprio bairro, cortando o cabelo, comprando doces, fazendo esses valores retornarem e serem aplicados com outras pessoas do mesmo bairro.
Dessa forma, centralizando esses valores, usarão o dinheiro de maneira criativa, consciente e em prol coletivo, somando forças, perpetuando a união financeira e o apoio entre todos.
Referências Bibliográficas:
Cury, a. Pais brilhantes, professores fascinantes. Sextante. Rio de Janeiro, 2008;
Furtl, g. m. Uma abordagem junguiana da cura pela arte. São Saulo: Paulus, 2004;
Diniz, l. Mitos e arquétipos na Arteterapia: os rituais para se alcançar o inconsciente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Wak, 2014;
Nitsche, t, r. Ame todos os dias. Joinville: Iugui comunicação, 2017.
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