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Meio Ambiente – O que estamos fazendo por nossa casa?

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Neste Dia do Meio Ambiente, podemos aproveitar para lembrar da nossa grande casa, nosso planeta, Gaya, que é de fato um ser vivo, e onde nós, seres humanos, temos o privilégio de dividir com uma enorme quantidade de outras espécies.

Assim como os humanos, Gaya também está ascendendo para um próximo nível de energia, e cabe a nós, seus moradores mais despertos, cuidar para que tudo transcorra da melhor maneira possível.

Todos já sabemos, mas poucos fazemos, algumas atitudes simples, outras um pouco mais trabalhosas, mas que colaboram para a saúde e bem-estar do planeta e dos seus habitantes por consequência.

Economizar água, zelar para que nossa terra e água não sejam envenenadas, cuidar do nosso lixo… É tudo questão de hábito. Água limpa, menos flúor e menos cloro
 Consumindo orgânicos, evitamos os venenos e cada vez mais os produtores perceberão a nova demanda, porque cabe a nós escolher o que comprar. Vão dizer: Mas Monica, orgânicos são caros demais! Sim, são um pouco mais caros, mas e o preço dos remédios? Quantos você toma atualmente?

O corpo é uma máquina, e assim como o tanque do seu carro, se você colocar combustível de boa qualidade ele andará muito bem, mas se colocar gasolina porcaria ele quebra e o conserto será inúmeras vezes mais oneroso que a economia feita na escolha do combustível… É tipo isso.

Falando dos orgânicos, como são de excelente qualidade, tudo pode ser aproveitado, já que eles são lindos, limpos e frescos.

Esta semana eu recebi minha compra, e como sempre faço, higienizei tudo, sequei e guardei sob refrigeração. E como os talos da beterraba, couve, espinafre, cenoura e rabanete estavam muito lindos, fiz um caldo de legumes com carne, já que não uso mais os caldos em cubinhos há tempos, porque já aprendi que são pequenas doses de veneno embaladas.

O caldo ficou lindo! Super nutritivo, congelei em forminhas de gelo, e depois guardei no freezer num saquinho zip, e estão prontinhos para uso! Lindo, prático, gostoso e saudável.

Vou deixar as fotos aqui para vocês verem.

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Pouco resíduo sobrou da compra. E falando em resíduo, há muito o que se fazer para que mandemos o mínimo possível para os aterros. Quanto menos lixo melhor!

Aqui em casa usamos um triturador para os orgânicos, mas quem tiver disposição e espaço pode fazer a compostagem de restos de frutas, verduras e legumes, e com a ajuda das minhocas terão um ótimo adubo para seu jardim.

Existem também projetos que recolhem seu lixo orgânico em casa para transformá-lo.

Quanto às embalagens, mandamos tudo para a reciclagem. Aqui onde moro há coleta seletiva, mas se não houver perto de você, existe um aplicativo que você pode encontrar catadores no Brasil inteiro, em tempo real, que vão até você : www.cataki.org.

Cooperativas de catadores, sucateiros também estão disponíveis em www.cempre.org.br.

Vale lembrar que o que é lixo para uns não é para outros. Na  educação ambiental só consideramos lixo aquilo que não tem utilidade para ninguém.

E por último e não menos importante, precisamos estar atentos às energias e vibrações que emitidos a todo momento. Bons pensamentos, concentrar nossa energia e vibrações e enviá-las ao planeta terra, visualizado-o envolto em luz violeta, azul, dourada, bem saudável, em paz e florescendo é uma forma linda de ajudar na recuperação de Gaya.

Em momentos de tensão e crises por todo país e pelo planeta, ao invés de xingar os políticos e reclamar, emitindo muita energia escura e alimentando as sombras, emita Luz para os envolvidos… Luz para a mente dos políticos, Luz para os países com dificuldades, Luz, sempre a Luz… Nós escolhemos como usaremos a nossa energia, para a Luz ou para as Sombras, porque as emitimos a todo momento.

Vale ficar atento, porque por ressonância, tudo o que emitimos volta pra gente, tá? É assim que o Universo funciona, acreditemos ou não.

Façamos a nossa parte!

Namastê!


Você também pode gostar de outro artigo da autora. Acesse: A tal da Expansão de Consciência

Sobre o autor

Monica Marchese Damini

Psicanalista Clínica e Editora do Eu Sem Fronteiras

Em certa altura da vida, senti o chamado para descobrir o que havia além da rotina, da vida material, do físico. Foram muitos os caminhos trilhados, muito estudo, muitas vivências e descobertas, muitos desafios, vários mestres. Gratidão a cada um deles.

Autoconhecimento, espiritualidade, física quântica, o universo, yoga, budismo, doutrinas, meditação, retiros, silêncio, corpo, mente, alma, o Ser, o Amor Maior.

Ser livre do mundo externo, do sofrimento de Maya, a ilusão.

Torna-se co-criador da própria realidade.

Colocar em prática o Dharma, o dom e recursos recebidos em prol da sociedade, privilegiar o Todo, trabalhar, estudar, compartilhar, amar, evoluir, sem apego ou aversão.

Despertar para o Divino em cada um de nós. Aprender a enxergar o Ego e deixar que ele apenas trabalhe a favor dos propósitos do Todo, aprender a praticar o desapego e a aceitação… tem que buscar, tem que querer, e eu quero!

Assim como eu, muitos estão nessa jornada, e com este propósito de nos juntar, criamos o Eu Sem Fronteiras, projeto amoroso de compartilhamento e ponte entre quem quer dar e quem busca receber todo tipo de informação e conhecimento, livre de dogmas, julgamentos e crenças, para que cada leitor aproveite o que desejar em cada momento de sua vida.

Transformar conhecimento em sabedoria.

Trabalhoso, mas tem muita gente vibrando na mesma sintonia e disposta a compartilhar o que sabe, e nessa nova era onde o coletivo impera sobre o individual, conseguimos uma equipe linda de profissionais em sinergia com nosso projeto para juntar todo o bem e todo o bom aqui neste portal.

Aprender a perdoar, se perdoar, nos libertar de sentimentos negativos, mágoas, culpas e tudo que gera padrão negativo. Há muitas formas e ferramentas, mas precisa trabalho e enfrentamento.

Quanto maior a massa crítica vibrando positivamente no amor universal, mais rápida a transformação deste planeta.

Queremos participar!

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