Na obra de Clarissa Pinkola Estés, autora do livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, a ciclicidade feminina é uma jornada profunda de autodescoberta e poder interior. Inspirada pela natureza, ela acredita que as mulheres são naturalmente cíclicas, assim como a lua e as marés. Cada fase da vida de uma mulher é um capítulo em sua história, e cada uma tem seu próprio propósito e beleza.
Clarissa nos lembra que as mulheres têm uma conexão intrínseca com a natureza e uma intuição profunda que flui em ciclos. Ela nos encoraja a abraçar nossos ciclos menstruais, a menopausa e todas as fases intermediárias como fontes de poder e sabedoria.
Destaca que, ao reconhecer nossa ciclicidade, podemos nos libertar das expectativas sociais e das pressões externas. Podemos nos reconectar com nossa “mulher selvagem” interior, aquela que é intuitiva, criativa e resiliente.
Nesse processo, as mulheres aprendem a honrar seus próprios ritmos e a se cuidar com amor e compaixão. A ciclicidade feminina, para Clarissa, é uma fonte de força e um lembrete de que as mulheres são dotadas de uma sabedoria ancestral que merece ser valorizada e celebrada.
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Assim, a ciclicidade feminina não é apenas uma parte da vida de uma mulher, mas uma parte sagrada e essencial de sua jornada para se tornar plenamente ela mesma.
Com amor e gratidão,
Joyce Muzy
@joycemuzypsico